Coração Inquieto - Capítulo 66

Acordei com o meu pai tocando a canção de ninar da minha mãe no piano no andar de baixo. Pisquei os olhos enquanto tentava me focar no relógio. Era um pouco mais que nove da manha. A música tocava suavemente e eu deitei em minha cama escutando. Quando a canção de ninar acabou ele começou outra musica que eu nunca tinha escutado antes. Decidi levantar e descer as escadas para ouvir melhor.

Quando entrei na sala de estar eu pausei na entrada. Meu pai estava sentado no banquinho tocando, mas seus olhos estavam fixados em minha mãe sentada no piano. Ela sentava na ponta, pernas cruzadas e completamente perdida nele tocando. Eu estava a ponto de deixá-los sozinhos, mas a voz de meu pai levantou-se suavemente sobre a música.

“Não, venha, sente.” Ele disse tão suavemente quanto tocava. Seus olhos nunca deixando o rosto de minha mãe para se virar e olhar para mim. Ela nunca olhou sobre a cabeça dele para me ver cruzar a sala.

Cruzei o cômodo e deslizei no banco ao lado do meu pai. “Eu não queria te atrapalhar. Ouvi você tocando.” Murmurei, não querendo arruinar o som da música com minha voz.

“Você não está nos atrapalhando. Desculpe se eu te acordei.” Meu pai piscou e olhou para mim, seus dedos nunca perdendo o ritmo.

“Música nova?” Perguntei, olhando seus dedos dançar pelas teclas. Gostei da melodiae podia aprendê-la só de olhar seus dedos.

“Sim, duas incrivelmente lindas mulheres na minha vida inspiraram essa aqui.” Olhei para ele, refletindo seu sorriso, então olhei para minha mãe. Ela colocou as mãos no piano na frente dela e se inclinou para beijar meu pai. Voltei a estudar seus dedos tocando.

“Ness,” Meu pai disse suavemente. Olhei para ele.

“Sim?”

“Já faz tempo, toque comigo.” Seu sorriso iluminou seu rosto enquanto ele deslizava no banco e tocava de um lado.

“Por favor?” Minha mãe pediu, seu próprio sorriso cintilando em seus olhos.

“Tudo bem,” Suspirei e tomei mais um segundo para observar seus dedos. Coloquei meus dedos idênticos aos dele do meu lado do piano e comecei a tocar.

Assim como meu pai, eu me perdia na música sempre quando eu tocava. Assim que a música terminou meu pai se inclinou e beijou minha bochecha. “Lindamente tocado, Renesmee.”

“Você também não foi tão mal.” Sorri para ele.

A explosão de aplausos me fez pular. Eu não tinha notado minha família inteira enfileirada atrás de nós enquanto estávamos tocando.

“Onde você aprendeu a tocar desse jeito?” Derek riu, mas eu pude facilmente ver que ele estava impressionado.

“Ela não herdou isso de mim.” Minha mãe riu e pulou do piano, caminhando até para atrás de meu pai e eu. Ela correu os dedos pelo meu cabelo.

“Isso é certeza,” Meu tio Emmett explodiu com gargalhadas. “Ela podia ter herdado esse tipo de talento de qualquer um exceto sua mãe.”

“Chega.” Minha avó o repreendeu.

“Eu sempre amei tocar piano. Ouvia meu pai tocar por horas quando era um bebê. Enquanto ele esperava mamãe acordar.” Eu disse e minha mãe se inclinou e beijou o topo de minha cabeça.

“Ela sempre tocava meu rosto mesmo quando eu já sabia o que ela estava pensando,” Meu pai contou a Derek e ele procurou por minha mão. “Seus pensamentos eram cheio de vontade de tocar como eu. E então ela aprendeu. Do tamanho de um bebezinho e ela estava repetindo tudo o que eu tocava para ela.”

Eu não pude evitar o vermelho de vergonha que correu pelas minhas bochechas. Os olhos de todos estavam em mim.

“Bem, sem sarcasmo da minha parte. Isso foi incrível.” Derek veio até mim e deu um tapinha em meu ombro.

Olhei para minhas mãos e murmurei meu obrigada. Só havia uma pessoa que eu gostaria que pudesse me ouvir tocar. Jacob deveria estar aqui agora.

“Vou me arrumar.” Suspirei e caminhei lentamente para a escada. Ouvi minha avó pedir sua canção de ninar e meu pai começou a tocar de novamente. Ouvi passos atrás de mim, me seguindo até o quarto. Estava feliz que minha mãe percebeu que algo estava errado. Não era fácil afastá-la de meu pai, especialmente quando ele estava tocando piano.

Ela fechou a porta do quarto atrás dela e sentou na minha cama. Ela continuou, seus olhos tentando ler a expressão em meu rosto. Ela suspirou assim que eu olhei em seus olhos. “O quão atrasado ele está?” Ela perguntou, a raiva aparecendo em sua voz.

Olhei para minhas mãos. “Ele me disse ontem à noite que iria estar aqui às sete e meia. Duas horas de atraso.” Murmurei, mexendo meus dedos nervosamente. Ela descansou sua mão sobre a minha e eu olhei para ela.

“Ele provavelmente está com o bando. Mais uma hora de atraso e eu vou caçá-lo.” Ela quase rosnou.

Não consegui evitar de rir. “Obrigada mãe.”

“Eu não acho que isso seria um problema. Por que ficar sentado e esperar por ele quando você poderia estar saindo com o seu irmão favorito no mundo inteiro?” Derek disse assim que entrou no quarto e sentou na cama conosco.

“Está vendo, vá sair com o Derek.” Minha mãe disse dando tapinha em nossas pernas. “Apenas não o leve até La Push. É tudo o que precisamos.”

“Por que não posso ir lá?” Derek sorriu. “É porque eu posso Pushar alguém?” Ele caiu de costas na minha cama rindo.

Minha mãe e eu rimos com ele, mas o sorriso dela desapareceu. “Falo sério, Derek. La Push é território dos lobos. Eles podem terem deixado passar o trato, mas eles não vão hesitar em proteger sua terra. Não vá lá mesmo. Você ainda é jovem e Edward e eu não estaremos com você caso se descontrole… e é melhor você não se descontrolar tendo Renesmee com você.”

“Relaxe, Bella. Estou controlado com ela por perto, e nada de La Push.”

“Bom,” Minha mãe assentiu e tocou a bochecha dele antes de levantar e caminhar em direção à porta. “Divirtam-se e estejam em casa antes de anoitecer.”

“E Jacob?”

“Eu lido com o Jacob. É férias de verão, formatura. Vão se divertir.” Pulei da cama e corri pelo quarto, parando nos braços de minha mãe.

“Obrigada! Tomaremos cuidado.” Eu disso rapidamente e joguei Derek para fora do meu quarto para que eu pudesse me trocar.

Desde que estaríamos fora o dia todo eu deixei meus vestidos de verão, e ao invés escolhi um shorts e uma camiseta.

“Vamos lá princesa linda lindinha! Vamos!” Derek bateu na minha porta.

“Estou indo!” Sorri abrindo a porta antes que ele batesse nela de novo.

Corremos para fora acenando para nossa família ao passar pela sala de estar. Derek acompanhou meu ritmo alegremente. Ele não zuou minha velocidade mais vez. Parte de mim estava feliz. Eu não queria ir de carona nas suas costas. Eu estava apreciando a corrida.

“Siga-me!” Gritei, pulando em um galho baixo e me pendurando em uma árvore.

Derek me seguiu e pulamos de árvore em árvore por algum tempo. Alcançamos os penhascos e os escalamos. Parei para recuperar meu ar. De novo, Derek esperou pacientemente enquanto esperávamos até eu respirar normalmente.

“Olhe.” Ele ofegou apontando para frente. Já vi a paisagem várias vezes quando eu caçava aqui com meus pais. Mas ele a estava vendo pela primeira vez.

“Lindo, não é?”

“É.” Ficamos parados em silencio por uns momentos. Deixei Derek apreciar a vista. Eu tinha certeza de que seus olhos podiam ver além de mim. O vento mudou de direção e jogou um cheiro que eu conhecia muito bem em nosso rumo. Fechei meus olhos, apreciando o cheiro.

“O que é isso?” Derek sibilou. Me virei para olhar para ele. Seus olhos já estavam pretos de sede.

“É leão da montanha.” Eu disse nervosamente, me afastando dele. Da forma como estávamos parados ele estava na direção do vento diferente de mim. Eu não queria que ele pegasse o meu cheiro ao invés do cheiro do leão.

“Vamos caçar.”

“Sério?” Perguntei, me sentindo um pouco surpresa.

“É, não posso ignorar a queimação em minha garganta agora. Ou eu caço o leão da montanha, ou caço você.”

Ofeguei e pressionei minhas costas contra as pedras. Derek se curvou rindo.

“Ness, estou brincando! Tenha um pouco de fé em mim.”

“Oh,” Suspirei, relaxando meu corpo. “Não teve graça.”

“Falando sério, podemos caçar?” Eu vi as mãos dele se fechando em punhos e sabia que ele estava sofrendo.

“Sim, vamos.” Eu o deixei guiar dessa vez e fiquei tão longe dele quanto pude. Havia dois leões da montanha andando pelos penhascos, mas eu estava nervosa para ir atrás de um. Eu nunca cacei um deles sem meus pais ou Jacob por perto.

Deixei Derek escolher e assisti nervosamente o segundo leão da montanha observar Derek com olhos maldosos.

“Derek! Cuidado com o outro!” Eu o avisei e imediatamente me arrependi. O leão dirigiu sua atenção para mim. Derek nem mesmo me ouviu.

“Ah, ótimo.” Rosnei enquanto o leão se aproximava de mim. “Desculpe, pai.” Murmurei e me agachei, quebrando sua regra numero um em caçar sem ele; Sem leões da montanha.

Saltei em direção ao leão enquanto ele se lançava em minha direção. Eu lutei, mas ele era forte. Eu não estava mais acostumada a caçá-los. Era difícil continuar no controle. Senti suas unhas arranhando o lado do meu rosto e sabia que estava morta. Não pelo leão, mas pelo meu pai. Ele saberia imediatamente de onde o arranhão veio.

“Te ajudo.” A voz de Derek veio de algum lugar acima do leão da montanha. Então com um inesperado solavanco o leão estava imóvel. Derek tinha pulado em suas costas e quebrado seu pescoço. “Ai, enche sua pança antes que eu o pegue para mim.”

“Obrigada.” Olhei para ele com olhos arregalados. Eu bebi ciente dele me observando. Quando eu terminei fiquei de pé, limpando minha boca. “Você é mais controlado do que eu pensei. Como?” Perguntei para ele.

Ele deu de ombros e pulou do penhasco que estávamos para um mais abaixo. Eu o segui esperando ele me responder.

“Eu tive bons professores. Seus pais são caçadores talentosos e eles me ensinaram algumas coisas. O seu cheiro é tão familiar para mim agora que eu posso ignorá-lo e me concentrar no cheiro da minha presa.”

“Mas você matou um leão da montanha para mim e não lutou para ter ele para si mesmo.”

“Por que eu iria? Era seu. Dividir foi ensinado no jardim de infância, Ness.”

Eu sorri e dei de ombros. “Eu nunca fui pro jardim de infância.”

“Isso explica porque você não consegue dividir suas coisas. Veja, aposto que se eu estivesse tendo problemas com aquele leão da montanha, você o teria matado para mim, mas se alimentado dele antes que eu pudesse.”

“Não é verdade!” Gritei, socando seu braço.

“É sim.”

“Meus pais me ensinaram melhor do que isso.”

“Ele me ensinaram também.” Ele tinha um ponto.

“Vamos voltar?” Perguntei estendendo minha mão. Ele a pegou e assentiu.

“Sim, eu não iria querer o seu precioso cachorrinho perdido por aí sem você por muito tempo.”

“Pare, Derek.” Eu gemi.

“Desculpe.” Ele suspirou e me guiou para casa. Ele manteve o meu ritmo mais uma vez. Nos penduramos nas árvores de novo e eu caí no chão, aterrissando em meus pés.

“Você está bem?” Derek perguntou, caindo ao meu lado.

“Ele os enviou.” Sibilei.

“Quem mandou o que?” Ele vociferou, se agachando na minha frente.

“Não,” Gemi e puxei seu braço que estava estendido na minha frente.

“Não é ruim. É o Jacob. Bem, o bando dele. Nós apenas cruzamos uma trilha que não está nem mesmo cinco minutos velha. Não é de Jacob, então é de algum deles.” Não pude acreditar no quão brava aquilo me deixou. Ele podia sumir e fazer sua coisa misteriosa, mas quando eu saia ele mandava um bando de lobos para me encontrar.

Sai correndo e parei quando um lobo preto pulou na minha frente.

“Vá para casa, Sam!” Rosnei.

Ele balançou sua cabeça.

“Jacob esta conectado a você agora?”

Ele continuou focado em Derek, que se colocou entre Sam e eu.

“Bem, se ele estiver é melhor ele não estar na minha casa quando eu chegar lá. Você me ouviu, Jacob?” Gritei, me inclinando na direção de Derek para que eu pudesse ver os olhos de Sam. Eu vi a dor em seus olhos, dor que estava refletindo o que Jacob estava sentindo.

“Não venha bancar o coitadinho para cima de mim! Foi você que nunca apareceu esta manhã como prometeu. E você espera até o crepúsculo para me procurar?” Parei meu discurso e balancei minha cabeça.

“Estou discutindo comigo mesma.” Murmurei.

“Derek, me leve para casa por favor…” Minha voz morreu e eu olhei para Sam. “Apenas o Derek. Eu não preciso de você.” Eu vociferei.

“Você a escutou.” O aviso de Derek apareceu claramente em sua voz.

Sam deu um passo para frente e rosnou para ele.

“Ele é um Cullen, Sam, você não pode tocá-lo.” Eu o lembrei e empurrei Derek adiante. Para minha surpresa ele me deixou guiá-lo para longe de Sam.

Quando eu cheguei no jardim meus pais estava de pé ombro com ombro na frente de Jacob em sua forma de lobo.

“Derek, vá para dentro.” Meu pai disse, sem virar para olhar para nós.

“Sem chance.” Derek cuspiu, dando um passo a minha frente novamente.

“Jacob…” Meu pai o advertiu. Eu só podia imaginar o que estava passando pela sua cabeça enquanto ele olhava de meus pais para Derek.

“Escute, saco de pulga… eu acho que você precisa visitar o veterinário da sua vizinhança para ele lhe prescrever algumas pílulas calmantes. Você está sempre de mal humor. Você realmente acha que eu vou ficar de lado e te dar caminho aberto à minha irmã? Eu sei o quão bravo você está, eu não tenho que ler sua mente para saber o que você está pensando.”

Jacob jogou sua cabeça para trás e rosnou, então ele pulou sobre a cabeça de meus pais. Os dois tentaram pegar em seu rabo mas ele o balançou para que eles não pudessem alcançá-lo. No mesmo segundo me movi e assim eu estava na frente de Derek. Jacob notou isso no último segundo possível, mas era tarde demais, ao invés de derrubar Derek no chão como ele pretendia fazer, foi eu quem ele atingiu. Eu não me machuquei, mas eu estava ainda mais brava do que antes. Tão rápido quanto Jacob me tinha pressa embaixo dele, meu pai o jogou para longe de mim e minha mãe me ajudou a levantar.

“Agora, eu sei que você não pretendia isso, Jacob, mas é melhor você se controlar antes entre novalmente nesse jardim e sequer pense em falar com minha filha.” Meu pai vociferou e Jacob me lançou um olhar apologético e desapareceu pela floresta. Ele apareceu segundos depois, correndo até mim.

Na mesma hora que ele se aproximou de mim, meus pais notaram os arranhões em meu rosto. Ambos encararam Derek e eu.

“Eu não fiz isso… Não, por favor me diga—“ Jacob tropeçou em seus próprios pés, enquanto olhava fixamente para meu rosto.

“Jake, você não fez. Você nem mesmo me machucou.” Eu o assegurei.

“Então, de onde é isso?” Ele apontou para minha bochecha.

“É, Renesmee Carlie, onde você conseguiu esse distinto arranhãozinho?” Meu pai estreitou os olhos.

Leão da montanha. Eu coloquei as palavras em sua cabeça.

“Oh, não, você vai dizer isso em voz alta. Eu acho que sua mãe gostaria de saber também, e não só na cabeça dela.”

Eu abri a boca para dizer para ela, mas ela já estava gritando comigo.

“Eu não posso acreditar que você foi caçar leões da montanha! Você sabe o quão perigoso é?! Renesmee quantas vezes temos que lhe dizer para não caçá-los sozinha. SEM mencionar o fato de que você foi caçar com Derek!”

“Está tudo bem! Ele me ajudou. Ele matou o leão da montanha antes que o anmial fizesse algo mais. Então ele me deu. Ele tem controle. Ele nem mesmo tentou vir atrás de mim.

“Isso é ótimo, mas você ainda quebrou a regra.” Meu pai falou friamente. Olhei para meus pés.

“Me desculpe, mas nós estávamos nos penhascos e o vento mudou de direção. Ele já tinha sentido o cheiro e ficou com sede. O que mais deveríamos fazer?”

“Você tem um ponto, mas por favor, fique longe dos penhascos. Você sabe que é lá onde eles ficam.”

Eu assenti. Meu pai estava certo. Eu deveria saber.

“Oh, e Jake,” Virei na direção dele, estreitando meus olhos. “Da próxima vez não mande o seu bando me procurar. Eu não sei o que você está escondendo, mas não significa que eu tenho que sentar em casa e esperar por você.”

“Eu sei, mas eu estava preocupado.”

“HA!” Eu ri alto. “Se você tivesse vindo quando você disse que viria, eu não teria saído hoje. Eu teria passado o dia com você.”

“Eu dormi demais. E então eu tinha uma coisa para fazer.”

“Tanto faz.” Gemi e caminhei na direção da casa. Parei quando não o ouvi me seguindo. De novo, a urgência de não ficar brava venceu. Eu suspirei e me virei. “Você vem?”

“Na verdade… eu tenho que—“

“Ir embora.” Terminei a frase para ele, rolando os olhos. Era difícil esconder as lágrimas.

Ele olhou para seus pés descalços. “Sim, mas amanha eu não tenho nada para fazer, então eu vou—“

“Não,” Lutei para evitar que minha voz falhasse. “Sem promessas, sem horários marcados. Você tem tempo para me ver amanha, isso é ótimo. Eu acredito quando ver. Boa noite, Jake.”

“Jacob!” Ouvi minha mãe rosnar.

“Relaxe, Bella, estarei aqui amanhã.”

7 comentários:

Natasha_sagacrepusculo2010 disse...

tadinha da Nessie ela parece tão triste mais eu tenho cereteza q algo maravilho está por vir o aguarde nessie tenha mais calma rs

Millypop disse...

o que sera que jake esta escondendo?nao vejo a hora de saber!!!

Rafaelassslinda disse...

pra ela ficar tao brava assim deve ser uma coisa boa.

Isabella disse...

Também tô muito curiosa!!!!!!!!

Larissa Prates disse...

eu axo que eh alguma coisa do noivado ou casamento! kkk me lembrei do pirulito obceno na bok de Nessie em EJ na despedida de solteiro da Sue!!kkkk foi super engraçado!!!

marina_sousa57 disse...

ai caramba Jacob as vezes me deixa nervosa e super intendo o lado da Nessie mas mal posso esperar para saber oque o Jake tanto esconde aposto que vai ser uma coisa incrivel !!!!

Bia Cullen disse...

eu acho que e alguma coisas do casamento........

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