Purgatório - Capítulo 04: 13/09. 4h56min.

Eu estava calmo, não tinha pressa. Queria que não fosse verdade, mas mais um ano tinha se passado para provar o que eu já sabia. Por isso eu estava sentado em uma cadeira de avião, viajava para Forks. Ia visitar o túmulo de Bella.

Fechei os olhos, imaginando o que teria acontecido se eu tivesse acatado seu pedido, se a tivesse transformado em vampira quando tive a chance, se não a tivesse abandonado. A visão de Alice, de quando eu decidi que amava Bella demais para deixar que o desejo de seu sangue me consumisse, estaria certa. Bella Swan seria Bella Cullen. Seria minha Bella. Seria imortal. Mas o importante é que ela estaria comigo agora, não em um caixão sete palmos enterrado na terra.

A pressão do ar diminuiu, o avião pousou, eu cheguei. Estava oficialmente em Forks. Da pista de pouso corri até a divisa do tratado, que ainda se mantinha, mesmo com a partida dos Cullen. Ele deveria ser respeitado sempre.

- Cullen - cumprimentaram-me.

- Clearwater - falei, com um aceno de cabeça. Seth Clearwater se tornara Alpha fazia pouco tempo, era o sucessor de Jacob Black. - Sabe porque estou aqui.

- Sei. Como todas as outras vezes, tenho que te avisar as consequências da sua passagem.

Já sabia tudo o que iria dizer. - Estou no território de vocês e tenho que fazer juz ao tratado. Se o violar, serei “morto” - até que aquilo me parecia ser uma boa ideia.

Clearwater, por quem eu não tinha nenhum reconhecimento (odiava lobisomens, sem excessões), permitiu que eu entrasse. Houveram grandes mudanças no tratado. O território dos Quileutes agora tomava quase toda Forks, não só um pouco além de La Push. Os Cullen concordaram. Não iriam passar tempo algum ali, fora eu.

O mais rápido que minha velocidade permitia, corri até a clareira, onde Bella estava enterrada. Ao chegar a frente de seu túmulo, meus joelhos cederam e eu fui ao chão. Me odiava por não chorar. Era o mínimo que poderia fazer num momento daqueles. Adentrei num choro sem lágrimas, abraçando a lápide, tão fria quanto a minha pele.

Aqui estou eu novamente, pensei, enquanto percorria com os dedos o nome dela, gravada em letras douradas garrafais. Tenho de me convencer que mesmo sem a minha presença, viveu felizmente a minha Bella. Quanto egoísmo de minha parte. Eu estava vivendo sem ela durante todos aqueles anos, não o contrário. Fechei os olhos e tentei lembrar-me sua voz, com sucesso. A frase mais maravilhosa que já havia ouvido dela invadiu minha cabeça, e eu lembrei daquele momento.

“- Você disse que me amava.

Ela virou os olhos. - Como se você não soubesse disso. - Bella escondeu a cabeça em meu ombro e murmurrou: - Eu te amo.”

Minha mente rodava, comecei a me sentir um pouco zonzo. Aquelas lembranças me afetaram pior do que eu pensava. O mais difícil era afastar das minhas narinas o cheiro dela. Claro que haviam lobisomens me vigiando, e o fedor deles atrapalhava, mas não chegava a espantar o perfume de flores de minha amada, tão frescamente relembrado, como se ela apenas à alguns metros de mim. Eu gostava de me sentir daquele jeito, de imaginá-la ao meu lado.

Uma leve brisa passou por mim e seu cheiro me encontrou novamente. Parecia que ela queria deixar clara a sua presença; dizer que continuava ali.

Droga, o Alpha alarmou-se, mas não lhe dei muita atenção. Estando ali por supervisão, eu também estava sabendo o que cada um pensava. Mas por que ele foi atrás dela como humano? Tudo bem, estava começando a ficar estranho. Busquei na mente do Alpha a razão de todo o agito do bando.

Eles estavam com medo de que eu fizesse algo. Por que não estariam? Mas o Clearwater estava particularmente preocupado com um dos seus, que tranformara-se em humano no meio da patrulha para ir atrás de alguém. A liderança do Clearwater parecia até uma piada.

O patrulheiro perdido transformou-se novamente e eu pude, como sempre sem ser descoberto, vigiar também sua mente. O que deu em você, Uley? O Clearwater não sabia como dar uma bronca.

Desculpe, Seth, queria ter certeza de que Júlia estava segura. Na mente dele eu vi uma garota morena de aproximadamente quinze anos.

Não está levando muito a sério o que ele te disse? Uma outra voz, outro lobisomem, falou na cabeça do Clearwater.

Cale a boca, Tom! Ordenou o Alpha.

‘Proteja-a deles’, uma voz que conhecia e que não gostava era a memória do garoto. So podia ser do Black. Não pediu muito, sendo que ultimamente só esse aí, ele se referiu a mim, anda andetrando o perímetro.

Se manter os olhos nele, seu imprint ficará seguro, disse o Clearwater. Os outros do bando pensaram coisas zombeteiras que não tinham importância.

O garoto Uley não parou de pensar nela, e na promessa ao Black. O Black só diria alguma coisa daquelas pra Bella. Então todos os pedaços se juntaram sem que eu precisasse de algum esforço para entendê-los. Voltei os olhos para a lápide de minha amada, finalmente entendendo tudo. Vasculhei as memórias do garoto Uley, e na maioria estavam aqueles mesmos olhos chocolates.

Não faça isso, Júlia! O garoto Uley estava exaperado.

Lá, bem no limite da árvores e do campo aberto, ela me observava, com brilhantes olhos chocolates. Júlia Olivia Black era filha de Bella.

- Não acredito - falei sem pensar, me levantando. Em menos de um segundo, o garoto Uley a forçou para longe da clareira e todo o bando estava obstruindo o caminho por onde ele a tinha levado. Como eles eram tolos, não conseguiriam me impedir, por mais que ousassem tentar.

- Sem preocupações - falei. - Acham que quero ir atrás dela, mas estão redondamente enganados. Minha preocupação não é mais minha dieta - sentei-me novamente na frente da lápide e invadi a mente do Alpha. Onde estávamos?

Ele se perguntava sobre o meu desinteresse. Os outros não tinham como responder, não sabiam. Mas com aquela nova descoberta, eu havia ficado real e incrivelmente interessado, mas sim em conhecer Júlia. O garoto Uley não a levou para londe do perímetro traçado por ele mesmo, então eu podeira procurar na mente deles onde ela estava.

Por que você é tão teimosa, Jú? O garoto Uley pensava constantemente, mas nada eu ouvia da mente dela. Eles conversavam sobre a segurança dela, e ela dizia que estava protegida porque eles estava lá. Impressionante, como ela se parecia com Bella. Enquanto o sanguessuga estiver aqui ela tem que ser protegida. Vigiada, agora. Não suportaria perdê-la.

Eu ficaria ali por mais tempo, além do crepúsculo que se fazia no horizonte no momento, mas precisava saber mais sobre a garota.

Não podia literalmente aparecer e querer conversar com ela. Primeiro, porque eu era a ameaça e jamais receberia permissão; segundo, falar diretamente não era prioridade ainda. Eu podia descobrir bastante pela mente dos próximos à ela. Poderia começar com o garoto Uley, que tinha uma relação especial com ela.

O único problema era que eu estava sob a constante mira dos lobisomens. A solução para não levantar suspeitas seria eu não permanecer dentro do perímetro deles por mais tempo. Talvez eu pudesse encontrá-lo, mesmo estando relativamente longe.

Já vai embora? Logo agora que estávamos tão felizes com a sua presença? Por que não passa depois para jantar, ou melhor, ser jantado? Pobre criatura aquele que me criticava.

Sinceramente lamentava ter que sair dali, queria admirar mais um pouco a sensação de saber que estava, de alguma forma, próximo a Bella novamente. Mas eu tinha que conhecer a extensão dela, sua filha; eu queria saber o que Bella sentiu todos esses anos que estive sem ela. Saber se ela fora tão feliz quanto merecia ser.

“A liberdade sempre andou comigo

Nas esquinas de algum lugar

Mas o meu lugar está contigo

Eu não posso mais me controlar”

Na divisa dos territórios, Clearwater apareceu como humano novamente.

– Por que você vem sozinho? - ele literalemnte falava o que pensava. Suspirei, dispondo-me de uma conversa “amigável”. - Sei que você faz parte de um clã. Mas é o único que aparece duas vezes ao ano - ele estava reclamando que poucos vinham? Será que ficavam entediados por não ter nenhuma diversão ultimamente?

- Eles não gostam de lembrar o que aconteceu. Sentem muita falta dela, demais para se torturarem vindo até aqui, onde está toda a lembrança que temos dela.

- Então você não deveria vir também - aquilo não foi uma pergunta.

- Me martirizar por ela é o mínimo que posso fazer depois do que causei.

O Clearwater ficou sério de repente.

- Cai fora daqui, rápido.

Não falei nada, apenas segui o que ele disse. Fui para a antiga casa de Bella, achando extremamente estranho não fazer parte do território deles. Exatamente como fazia antes, escalei a parede até a janela e adentrei no quarto agora completamente vazio. Cada passo meu chegava a fazer som, fazer eco. O silêncio era inquietante.

O cheiro dela não havia abandonado a casa, mesmo depois de tantos anos à sua morte.

Uma visão imediata de Alice se fez em minha mente. Após aquela da clareira ter se concretizado, estava mais do que preocupado como que minha irmã via. Eu observava atrávés da janela. Júlia estava sentada no chão do quarto. Grossas lágrimas rolavam pela sua face, enquanto ela se despedia silenciosamente. - Jú! - o garoto Uley chamou do andar de baixo. - Ande, vai se atrasar!

Ela enchugou a rosto com a manga da blusa, respirou fundo e saiu, parando à porta antes de fechá-la. - Adeus, mamãe - disse.

Qual era a finalidade daquela visão? O que será que ela iria fazer com a casa? Ou ela estava se desligando porque iria embora?

Comecei a almejar a terceira opção. Vaguei nos pensamentos dos habitantes aé encontrar a mente do garoto Uley, a que eu estava procurando. Talvez eu possa convencê-la a ficar. Mas se eu pedisse para ir junto, ele iria recusar. Quanto drama. Ele teve um imprint com Júlia, obviamente. Pelo o pouco que eu conhecia daquela experiência Quileute, o garoto não iria dar o braço a torcer tão facilmente, não deixaria que ela fosse sem ele. Ou deixaria? Eles conversaram pelo telefone, e eu me deliciei ao ouvir a voz dela, que lembrava vagamente a de Bella. Aquilo depois me deixou relativamente desconfortável.

O garoto tentou forçá-la a ficar, mas em vão. Não ser superprotetor, pensou ele. Aquela garota era mais parecida com Bella do que eu imaginava. Começava ficar estranho. Como não ser superprotetor se eu tive um imprint com você? O pior é que eu não tenho coragem de te explicar!

Estava mais preocupado com o que ela falava, mas o idiota não prestava atenção. O modo como eles se falavam causou-me uma ligeira irritação. Mas que diabos estava acontecendo comigo? Aquela não era Bella, era a filha dela!

Uley ficava imaginando o momento em que contaria tudo à Júlia, e eu queria arrancar o pescoço dele. Aquele garoto estava me dando nos nervos.

Saí da mente dele assim que começou a festa de resmungos sobre a partida dela e voltei minha mente para o quarto de Bella. Me prender só nas memórias dela me parecia melhor.

Quão egoísta fui, pensei comigo mesmo. Eu a havia deixado porque não queria perdê-la para a morte. Só com aquilo eu me preocupava mais. Minha ingenuidade era tamanha que não tomei a melhor atitude para nós dois: dar a ela a imortalidade que tanto queria e ficar com ela pelo resto da eternidade.

Igualmente estúpido eu estava sendo mesmo naquele instante, pensando que Bella queria ser vampira. Claro que não, esse era o sacrifício que teria de fazer se quisesse permanecer ao meu lado e me amar infinitamente. De novo eu fora egoísta, não permitindo que ela me tivesse por completo. Eu pertencia à Bella desde a primeira vez que a vi, minhas atitudes em desconsiderar aquilo eram absurdamente medonhas. Eu era um monstro ridículo e pavoroso.

Fui uma completa abominação ao deduzir que sem mim ela ficava protegida. Bella só iria estar definitivamente segura contra tudo se eu tivesse permanecido com ela quando precisava de mim.

Naquela batalha interna com meu ego, as horas se passaram, até que de repente meu celular tocou. - Diga, Alice.

- Está considerando voltar para casa ou planejar um suicídio enquanto não estamos por perto? - aquela questão levantou planos em minha mente. Me dera reais boas ideias. Para cada uma dessas ideias Alice tinha uma visão. - Edward, nem pense nisso! - sua voz era ríspida e fria.

- Aproveitando que me ligou, posso falar com Carlisle?

- Claro - suspirou antes de entregar o aparelho. Meu pai deu sinal de que estava escutando e eu lhe contei sobre Júlia ser filha de Bella.

- Por favor, não se aproxime dela. Pelo bem de todos nós - aconselhou ele.

- Carlisle, eu tenho que saber, tenho que conhecê-la.

Um barulho do outro lado da linha revelou que ele buscava um lugar onde não pudesse ser ouvido pelo resto da família.

- Edward, como seu pai, quero que não tente se aproximar dela. Pode tomar conhecimento das memórias que a garota tem de Bella usando o seu dom. Não necessita de conversação.

- Mas eu também não consigo ler a mente dela - falei tristemente, embrando de como aquilo me deixava angustiado.

Segundos se passaram, até que Carlisle respondeu.

- Pode tentar de tudo para saber sobre o passado dela - disse ele gravemente. - Menos se aproximar da garota. Prometa-me que não irá fazer isso.

Eu não tinha saída.

- Tudo bem.

Como eu iria ficar impune à vontade de falar com Júlia? A curiosidade crescia à cada instante e eu não podia simplesmente ignorá-la. Tinha que arranjar um jeito de fazer aquilo sem precisar usar palavras...

Passei a noite vagando pela cidade, buscando mentes que a conheciam e que me dariam ideia do seu passado com Bella. Encontrei poucos que possivelmente teriam essas lembranças, e tive de fazê-los pensar nisso. Com um pouco de esforço fiz com que Angela Weber, que nunca pensara nada de ruim sobre Bella, lembrasse de alguma coisa. Ela conversou com Ben sobre Júlia, e me deixou ridículamente esperançoso, alusão à quebra da promessa que fiz a Carlisle.

Ela se lembrou e uma lança invisível perpassou meu corpo, causando uma dor horrenda. Uma Bella, poucos anos mais velha, segurava no colo um pequeno embrulho cor de rosa.

- Que linda você é, Júlia! - Angela exclamou, pegando a criança; depois olhou para Bella, e sorriu. - Parabéns! - Angela acariciou o rostinho da pequena, que abriu os olhos grandes e chocolates.

Bella estava radiante, e sua felicidade encheu meu coração de pesar. Não queria mais ver, mas era involuntário o meu desejo de saber mais sobe estes momentos tão importantes para minha amada; eu queria ter compartilhado deles, compartilhado do sorriso que iluminava sua maravilhosa feição. Porém, não havia como eu o ter feito uma vez que não estava presente.

“Ouvi tua voz

Não consigo um jeito de entender

O que ouço em mim

Te querendo mesmo sem querer

Aprendendo a guardar

Um segredo no tempo”

Por mais que eu tentasse não me abalar, aquilo me acertava e me deixava desnorteado, sem reação. Notei, então, que o melhor a ser feito seria não deixar que Júlia soubesse quem eu era.

Fui para mais perto possível da casa onde o garoto Uley havia levado Júlia, sem chegar a menos de dois quilômetros do limite do novo tratado. Minha opção, e mais dolorosa para mim, era saber de Bella pela mente de Jacob Black.

Ao invés de fazer o que eu queria, obedeci a razão, que me chamava sedutoramente. Destruía-me por dentro, mas não chagava perto da dor causada pela morte da mais preciosa e perfeita mulher da face da Terra: minha Bella.

- Alô - atenderam despreocupadamente ao terceiro toque.

- Quem fala? - a adrenalina aumentou.

- Júlia. Com quem quer falar?

Respirei fundo.

- Com o seu pai - ouvi-a chamar “pai, telefone!” ao fundo, e depois uma outra voz disse.

- Pois não?

- Olá, Jacob.

A linha ficou muda por alguns segundos.

- Por que ligou? O que você quer? Já me contaram que está na cidade.

- Eu quero... - as palavras custavam a sair. - Quero saber sobre a vida que Bella teve.

- E quer saber agora? O que te fez quebrar a promessa?

Será como se eu nunca tivesse existido. O eco em minha mente daquele momento tenebroso ainda persistia.

- Sei quem é Júlia. E isso me fez tomar coragem para perguntar. Ela não faz ideia de quem eu sou, e achei bom continuar desse jeito; Júlia não tem porque saber.

Ele não respondeu. Pude escutar a raiva pela sua respiração forçada.

- Olha - eu não deixaria que ninguém me impedisse desta vez. - Prometo, pelo amor que eu tinha à Bella, que ao obter a informação, nunca mais irá escutar algo sobre mim. Desta vez é sério: Edward Cullen nunca mais voltará à Forks - porque nunca sairá dela, fiquei tentado a terminar a frase. Aquela proposta ele não poderia recusar. Não iria mais ser uma ameçava para sua querida filha, eu só precisava saber do passado da querida mãe dela.

- Onde você está?

- Na casa do Charlie - menti; em menos de um minuto aquela afirmação seria verdade.

- Não saia daí - e o telefone ficou mudo e eu desliguei.

Imediatamente o celular tocou. A voz de Alice era chorosa.

- Por favor, meu irmão, não faça isso...

- Amo muito todos vocês, sei que estão me escutando. Mas creio que não posso mais adiar isso. Tenho que saber - e extinguir a dor que me consome depois, continuei mentalmente. - Quero que não venham tentar me impedir...

Desliguei, e então decidi que buscava o mais sobre ela possível, para que minha família também soubesse o que eu saberia; não seria justo os outros continuarem indiferentes à descoberta.

Mas calmo do que nunca, fiz o caminho de volta.

22 comentários:

Bia disse...

Oh meu Deus É MARAVILHOSOoO!!
quando irão postar mais????
vlw

Amandinha disse...

ah to amando essa finc , mas por favor sem a bella a historia vai ficar sem graça ninguem imagina o edward sem a bella porfavor da um jeito de colocar ela de volta na hstoria porfavor !
ah porfavor postem mais antes de quarta por favoooor !

Thai ☠ disse...

OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOWNT, MORRI!!!!!!!!!!!
QUANDO SAIII O PRÓXIMO CAPITULO MINHA GENTE? hoiahaiOHaiohAIOHaiohAIOhaoiAH

Taty disse...

num dar pra ressuscitar ela gente...deixa a historia ta otima..

Alicegrazi disse...

quero maisssssssssssssssssss por favor mando o proximo cap por favor

SRachid disse...

Muitoooo bom!!

Carol disse...

Vou chorar!!!muito linda a história

lily freitas disse...

Adorei ler ,muito lindo!!! mas por favor acabem com a agonia do pobre Edward.Por isso quando leio essa fk me convenso de que Edward tinha que ficar com bella. Bella e Edward é como pão com manteiga , arroz com feijão
não dá pra imaginar um sem o outro.

lily freitas disse...

Adorei ler ,muito lindo!!! mas por favor acabem com a agonia do pobre Edward.Por isso quando leio essa fk me convenso de que Edward tinha que ficar com bella. Bella e Edward é como pão com manteiga , arroz com feijão
não dá pra imaginar um sem o outro.

Brenda disse...

Alice q dia q vcs postam amore???

Yasmin00 disse...

Linda história, doi ver o Edward assim, mas é bom por que nós vemos que sem a Bella ele realmente não é nada.
Essa Fic, para mim, só prova o quanto eles dependiam um do outro para viver, tanto que a Bella morreu cedo.
TEAM EDWARD `-´

Inae-oliveira10 disse...

Por Favor Linda diz que tudo isso é mentira no final diz que so foi um pensamento de Edward tudo isso ia ser bem legal pode ser ate em lua nova mais a bella morta nao por favor ia gente que Renesmee e nao uma bastarda Julia

ANGELA_BIA disse...

MAIS CAPITULOS , ESTOU ANSIOSA

MARIA disse...

ESTOU SUPER, HIPER ANSIOSA POR NOVOS CAPITULOS; POR FAVOR NÃO DEMOREM!!!!!! GOSTEI, AMEI E ADOREIIIII!!!!!

may disse...

tô amando essa fic[FATO]posta logo vaai???
tah muito boa caraa bjs ....

triste disse...

AAHHHH bella morta naaaaaaummm

Bia Pattinson disse...

Meu Deus eu chorei muito com essa Fik.

É maravilhosa!!!!!!!

Jessica disse...

Ah to amando essa fic ! to muuuuuito curiosa !

Taty disse...

alice......... amore, linda; maravilhora por favor poste mais amanha...ohvcs tao de parabens essa fik e d++++++++

Alicegrazi disse...

concordo posta _+++++++++++++++++++++++++++++++++++

Rainbow disse...

Obrigado a todos!O que eu seria sem vocês?
Eu so tenho a agradecer!!!

Deboravasconcelos- disse...

nuss eu to tipo muitoo curiosaa.... meu sonho sempre foi q a bela ficasse com o jacob pq eu amo o jacob mais eu não queria q ela morresse ....mais eu quero mais capitulos por favor não demore postar capitulos

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