Ao entrar no amplo salão, decorado por desenhos de todas as crianças, estes recheados das palavras "Mamãe e Papai", ou ainda, "Me dê seu amor", não tive palavras, nem reação. Nada mais me prendia aquele lugar ou ao que eu era.
Era ela quem passou a me prender. Com seus cachinhos loiros iguais ao de Rosalie, e minha covinha em suas bochechas. O pequeno ser, deitado em um berço branco simples, como se fosse nascido de nosso amor, veio para completar o maior desejo de nossas existências, ter a felicidade completa.
O que não esperávamos era que a sua saúde fosse tão frágil, mas no que dependesse de nós, ela seria realmente feliz, até poder tornar-se definitivamente nossa.
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