Uma Questão de Sensatez - por Érika Ferronatto

Um, dois, três, quatro. Um, dois, três, quatro. Um, dois, três, quatro. ― Eu contava enquanto fazia meus passos de balé na sala revestida de espelhos da mansão Cullen. Passava a maior parte do meu tempo nesse lugar; dançando e rodopiando.

Geralmente Jake me assistia e aplaudia, mas hoje ele estava com a matilha. Era chato sem ele. Eu tentava não pensar nisso, fazendo passos sistematizados e simétricos.

Um, dois, três, quatro. Um, dois, três... ― minha contagem foi interrompida quando a porta da sala foi aberta.

Esperançosamente esperei que fosse Jacob. O meu Jake. Dei um largo sorriso só de pensar em sua pele morena, seus olhos profundos e seu sorriso desmedido. Porém dei um pesado suspiro frustrado ao constatar que não era ele e sim meu pai, então votei a dançar e contar.

Um, dois, três, quatro. Um, dois, três, quatro.

― Ele já vem, Renesmee. ― meu pai tentou me tranquilizar.

Mas dizendo isso, só me fez pensar mais nele e no fato de ele não estar ali ao meu lado, aquecendo meu coração a cada sorriso, zombando da minha obsessão pelo balé e me fazendo rir quando ele tentava imitar meus passos erroneamente.

― Não está ajudando. ― adverti. Mas ele já sabia disso.

― Desculpe.

Um, dois, três, quatro.

― Sua mãe pediu que eu viesse aqui para dizer que o café está na mesa.

Um, dois, três...

― São duas da tarde, pai. ― lembrei-o dando alguns pliês.

― Mas você ainda não tomou café e nem almoçou. E não vamos esquecer que você acordou uma hora da tarde hoje. Tecnicamente vai ser o seu café da manhã.

Um, dois...

― Eu estava a fim de caçar hoje. ― declarei distraidamente, já esperando a recusa.

― Você já caçou ontem, querida.

― E? ― eu desafiei enquanto rodopiava.

― Não vai hoje. ― concluiu.

― Por quê? ― choraminguei, rodando em torno dele.

Ele riu.

― Teimosa. Vai comer. Sua mãe me mata se eu te deixar ir caçar novamente. ― ele disse.

― Edward Cullen, você é o homem da família, imponha respeito. ― brinquei. Mas eu sabia que meu pai fazia tudo que minha mãe queria.

― Comer, mocinha. ― ele mandou.

Suspirei profundamente outra vez e desci das pontas dos meus pés.

― Tudo bem, tudo bem. ― me rendi revirando meus olhos para ele e saindo do estúdio particular que vovó Esme fez para mim.

Desci as escadas saltitando e dando bom dia aos meus familiares. Senti o inconfundível cheiro de ovos e bacon. Jake amava ovos e bacon. Chegando à cozinha minha mãe tinha feito uma pratada deles.

― Sabe quem iria gostar disso? ― perguntei triste para minha mãe enquanto sentava-me à mesa.

― Deixa-me adivinhar. ― ela fez cara de pensadora. ― Um cara, que pode virar um lobo, com o nome que começa com “Jay” e termina com “cob”?

― Esse mesmo. ― suspirei. ― Já faz três horas que ele saiu, eu nem tava acordada. ― choraminguei.

― Calma, filha, ele já vem. ― minha mãe riu.

― Calma nada, vou atrás dele. ― disse levantando. ― Já está demorando demais.

― Não, não. ― ela negou. ― Primeiro você vai comer.

Relutantemente finquei o garfo em um ovo e enfiei na boca antes de sair correndo para fora de casa sem querer ouvir os protestos de minha querida mãe.

É claro que se ela resolvesse ir atrás de mim ela já teria me alcançado, mas por sorte não o fez.

A toda a velocidade eu fui encurtando a distancia entre eu e meu recente namorado Jacob Black. Entrei na fronteira Quileute e driblei as árvores, indo em direção a casa de Emily Uley.

Encontrei a casa pitoresca e entrei sem bater, como eu faço na maioria das vezes. Encontrei o meu Jake sentado na mesa, emburrado. Porém quando me viu abriu meu sorriso predileto.

― Eu falei que ela vinha antes das três horas! ― disse Embry ao Paul. ― Passa a grana. Vinte dólares.

― Droga! Eu tava na esperança de o Edward segurar ela mais um pouco lá na mansão. ― praguejou Paul.

Embry ria abertamente.

― Tem algo que queira me contar Jacob Black? ― eu disse severa.

― Tem. ― ele disse vindo para o meu lado me abraçar. ― Eu fui feito de refém aqui. Paul e Sam apostaram a hora que você iria vir me buscar. Não consegui sair, Nessie. Perdoa-me? ― ele fez a carinha de cachorrinho que caiu da mudança que me faz derreter.

― Tudo bem. ― me rendi. ― Mas vocês dois vão ter o troco. ― eu disse olhando os apostadores risonhos.

― Eu disse que era contra. ― Emily disse. ― Só pra constar.

Revirei meus olhos e puxei Jake para fora. Assim que ficamos a sós ele me encheu de beijos.

― Senti sua falta. ― ele disse.

― Eu senti mais. ― fiz beicinho e depois sorri no meio de um beijo repentino.

Jake me soltou e depois sorriu.

― Sabe que dia é hoje? ― ele parecia nostálgico! Como uma criança embaixo de uma arvore de natal. Estava tão feliz que eu podia jurar que estava a ponto de sair saltitando.

― Não, que dia é? ― perguntei confusa, e extremamente curiosa.

Não me lembrava de nenhuma data em especial.

― Dia 30 de novembro. ― ele abriu um grande sorriso reluzente, eufórico.

― E...? ― pedi confusa.

― Como assim ‘e...’? ― ele disse parecendo muito chateado, como se tivesse levado um tapa na cara.

― Desculpe amor, não consigo pensar em nada. Fala, que dia é hoje?

― Esquece. ― ele abaixou a cabeça e começou a andar, me deixando lá, parada e confusa.

Não sabia o que fazer, estava ficando desesperada. Olhar nos olhos escuros de Jacob e encontrar tanta tristeza não era comum. Por que hoje era um dia importante para ele?

― Por favor, Jake, me conta. ― eu implorei projetando o meu lábio inferior para baixo, tirando todas as suas defesas. Era assim que eu conseguia que ele fizesse tudo por mim.

― Sabe, isso é um golpe muito baixo. ― ele franziu o cenho e mordeu seu lábio inferior tentando se segurar. ― Não vou dizer. ― ele falou, fechando os olhos para que não visse meu rosto pidão.

Ceguei bem perto dele e soprei em seu ouvido, o fazendo estremecer. Adorava isso. Envolvi meus braços em sua cintura e comecei a beijar seu pescoço e ele gemeu, bem como eu previa.

― Nessie... Não faz isso... Você sabe que isso... Não se faz! ― Ele tentava dizer entre engasgos, mas não tentou me afastar. Eu sabia como o deixar louco.

― Vai me contar? ― sussurrei em seu ouvido o sentindo estremecer novamente.

O abracei e comecei a traçar sua coluna com meus dedos delicados, ocasionalmente usando minhas unhas também. Nossa! Como eu o estava deixando louco.

Jake cerrou os punhos tentando pateticamente controlar seus sentimentos fluidos.

― N... Nessie. ― gaguejou.

― Não vai falar? ― provoquei.

― Com uma condição. ― ele falou com a voz estremecida.

― Condição? Que condição? ― indaguei enquanto me afastava para olhar em seus olhos.

― Vai fazer tudo que eu mandar você fazer hoje. ― ele sorriu maroto.

― Ah! Já sei que dia é hoje. ― falei repentinamente sorrindo.

Jacob me olhou confuso e desconfiado.

― Sabe?

― Sim, hoje é o dia do ‘primeiro de abril fora de época’! ― eu ri de minha piada sem graça. ― Só pode pra você fazer uma condição dessas.

Ele riu.

― Não. ― ele sorriu torto.

― Seu aniversário? ― perguntei.

― Não. ― ele riu e depois de um tempinho franziu o cenho. ― Espera aí, não sabe o dia do meu aniversário?

― Pff! ― bufei tentando disfarçar ― É claro que eu sei! ― desviei meu olhar para o topo das arvores.

― Parece que não sabe. ― ele riu.

― Sei sim! ― eu disse em um tom de falsa ofensa.

― Ah, é? Então responde: Qual o dia do meu aniversário? ― ele levantou uma de suas sobrancelhas sedutoramente.

― Hm... ― hesitei. ― é... dia... Ah, eu não preciso te provar nada. ― murmurei em tom ofendido.

― Sabia que você mente MUITO mal, parece até que puxou sua mãe. ― ele gargalhou.

De repente acendeu uma luz na minha cabeça:

― Seu aniversário é dia 24 de Janeiro. ― falei levemente me lembrando.

― Não, é dia 14 de Janeiro. ― ele sorriu torto.

― Cheguei perto. ― eu sorri inocente.

― Teve sorte. ― ele acusou. ― Mas ainda não sabe que dia é hoje.

Bufei frustrada.

― Está certo, eu aceito sua condição. ― cruzei meus braços, irritada.

― Já disse que você fica linda bravinha? ― ele riu e deu um beijo na minha bochecha me puxando em direção a mansão.

O dia foi longo. Eu tive que fazer lanchinhos para o Jacob, levar refrigerante para o Jacob, massagear as costas de Jacob, paparicar o Jacob e idolatrar o Jacob. Minha família também estava se divertindo vendo meu sofrimento, meu pai principalmente ― leitor de mentes traidor.

― Eu ouvi isso, Nessie. ― advertiu meu pai do outro lado da sala de televisão.

― Desculpe, pai. ― bufei.

― Boa garota. ― ele falou como se parabenizando os feitos de um cão; riu de sua piadinha, assim como toda a família, incluindo Jacob que estava sentado do meu lado com um sorrisinho relaxado no rosto e só dizendo:

― Troca, troca, troca... ― enquanto eu tinha que mudar de canal para ele, porque ele estava com preguiça de apertar os botões do controle remoto.

― Dia da árvore? ― tentei novamente descobrir que dia era.

― Não. ― Falhando tristemente.

O dia inteiro eu tinha jogado minhas suposições, mas não era nenhuma delas! Isso me frustrava! Que dia era afinal?

Meu pai gargalhou alto enquanto passava por mim indo para a cozinha.

“depois não gosta que eu o chame de leitor de mentes traidor.” ― bufei mentalmente, mas ele não respondeu.

― Dia de St. Patrick? ― tentei.

― Também não. ― ele sorriu bobo ― Troca.

Suspirei profundamente mudando de canal pela centésima vez.

― Natal?

Jake franziu o cenho e me olhou como quem diz: “O quê? Claro que não!”

― O que foi? ― dei de ombros, tentando me defender. ― Acabaram as alternativas coerentes.

Ele riu e pegou minha mão.

― Bem, como você não sabe mesmo que dia é hoje, eu vou te contar.

― Te mataria se não me contasse. ― ameacei.

Ele riu e me puxou para fora da casa.

― Vamos a um lugar mais privado.

― Ela vai arrancar sua cabeça, Jacob, é melhor falarem em um lugar que haja testemunhas. ― riu Alice.

Jacob pensou um pouco e declarou:

― Acho que posso lidar com isso. Além do mais, você não pode ver o meu futuro e o da Nessie. ― ele a lembrou.

― Você quem sabe. ― tia Alice deu de ombros. ― Apenas conheço bem as mulheres.

Aquilo estava me deixando curiosa. Que maldito dia era, afinal?

Jake me pegou em seus braços e correu para uma clareira na floresta. Então me colocou de pé no chão e sentou. Eu o imitei, com uma sobrancelha levantada de dúvida.

― Então, quer mesmo saber que dia é hoje? ― ele riu.

― Óbvio. ― bufei.

― Promete não se zangar? ― ele pediu, a cabeça meio de lado, como um cachorrinho pidão.

― Diga de uma vez! ― mandei.

― Você não prometeu. ― bufou.

― Okay, okay. Eu prometo.

Ele suspirou e finalmente revelou.

― Hoje é o dia: Vingando-se de Renesmee. ― ele sorriu maroto.

― O que? ― pedi, não devia ter ouvido direito.

― Vingando-se de Renesmee. ― repetiu.

― Hoje mais cedo, com Paul e Embry, foi parte de seu plano?

― Talvez.

― Tia Alice tinha razão ― falei calma e mortal, o sangue juntando em meu rosto com a irritação. ―, vou arrancar sua cabeça.

― Calma aí, amor. ― ele levantou as mãos se defendendo. ― Não antes de eu explicar.

― Tem cinco minutos. Nada mais. ― ameacei.

― Certo. Hm... Digamos que toda vez eu acabo fazendo tudo que você quer: é só você me olhar com aquela carinha e eu desmorono. Então decidi que hoje você iria pagar por ser tão adorável. ― ele deu um sorriso enorme.

― Ainda tem quatro minutos e meio. ― falei, mortal.

― Oh! Certo, ainda não te convenci. Então eu vou te dizer outra verdade. Hoje não é só o dia de me vingar de você, mas é também o dia em que eu olhei nos seus olhos e me encantei pela milionésima vez essa semana.

Continuei encarando ele, com a expressão intacta.

―Você prometeu não se zangar. ― lembrou-me ele.

Ainda fiquei encarando.

― Já disse que eu te amo? ― ele tentou.

Revirei meus olhos e não aguentei: tive que deixar escapar um sorrisinho em meus lábios.

― Cachorro mau. ― brinquei.

Ele abriu um sorriso ainda maior que o de antes, não me dando outra alternativa a não ser sorrir com ele. Ele me deu um beijo repentino, de tirar o fôlego.

― Você ainda me paga. ― falei no meio do beijo.

― Quero ver você tentar. ― ameaçou sedutoramente.

― Me aguarde. ― sorri.

― Eu já disse que tenho medo de você? ― Jake me olhou nos olhos com a inocência de um cão.

― Ainda bem que você é sensato. ― eu ri e o puxei para outro beijo, já planejando como eu me vingaria de sua vingança. ― Estou pensando em passear com você amanhã. ― disse pensadoramente.

― Que ótimo, aonde vamos?

― Não sei ainda, mas eu vou precisar ir a um pet shop comprar uma coleira extragrande. ― sorri maliciosa.

32 comentários:

Alieboti disse...

adorei ela tem que escrever mais ela otima com isso....

Carollyne disse...

Ameiii

Taella disse...

foi muita onda! ri muito. foi uma das fics one que eu mais achei engraçada!parabens autora!

Erika ♥ disse...

ObrigAda! *-*

rosalie cullen disse...

HAHAHAHAHAHAHA MUUUUITO BOM

Ingrid Swan disse...

Adorei!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Tamy9carvalho disse...

ahahaa ri muuuito com a oneshot, adoreei

viihs disse...

Hshshshs! Jake é um cachorro mau... Adorei! Parabéns, autora!

Kesia disse...

Primeiraaaaaaa leitoraaaaaaaaaa!!!!
adorei!!!

Hermione disse...

Érika... que você escrevia bem eu já tinha notado, mas a grata surpresa foi ver que além de tudo você é versátil, escreve diferentes estilos... amei, rolei de rir! Escreve mais! Escreve mais!

Bia Pattinsom disse...

Amei hahahyahahahah MUITOOOOOOOOOOOOO BOA!!!!!!! :D

Erika ♥ disse...

Obrigada! *-* Eu tento sempre inovar! É ótimo que tenha gostado!

Erika ♥ disse...

Obrigada a todos! *-*

Bia cullen disse...

coleiira extragrande.. adoreii. kk`

Erika ♥ disse...

Obrigada! *-*

Bebetty_ disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk q hilário!!!

Cindyfreire2010 disse...

Eu amei esse é tão emocionante de se ler

Ericacsantos disse...

ta brincando ne? essa e a fic mais sem graça q eu ja li!!!   eu ñ acredito q ue perdi 15 minutos da minha vida lendo isso  : (

Joyce volturi disse...

fala serio cara essa fic ñ ta com nada

jacobJunior disse...

ai mano vo da um conselho pa autora ki escreveu essa fik: _ ai mina se eu fosse tu enserrava a carreira de escritora!!!

kamyla cullen disse...

ai gente detestei essa fic

alice Juliana cullen disse...

essa e uma das fics on mas sem graça q eu ja vi

renata reneesme disse...

puts q fik besta

ALANAlinda disse...

jesus me acode!!!!  ai moço vo diser a todo mundo q eu conheço e ki gosta desse site para ñ ler essa fic, e MUUUUUNNNNIIIIITTTTOOOOOOOOOO ruin!!!!!!!!

Rosalinda disse...

nooooooossa!!!!ki fik sem graça. Vo diser a todo mundo ki eu conheço e ki le as fiks deste site para não le essa   :(     :(    :(     :(      e MUINTO nada a ver com nada moço!!                                    

Rosalinda disse...

jesus essa fic MUINTO moço!!!

Rosalinda disse...

 P.S. falto a palavra RUIN.

isabella Witney cullen disse...

galera se essa menina escrever + uma fic assim eu juro q ñ vou ler + as fics dela               P.S. to querendo diser ki essa fic eo O, chata, sengaça, do tipo ki faz agente dormir quando começa a er

Érika Cristina Fátima Ferronat disse...

Ja que o site parou, acho que não tem problema divulgar pro vocês uma oneshot extra de "Let's play a game", garanto que vale a pena darem uma olhada. É a história da Lilith.

fanfiction. com. br / historia/ 142884/ Lets_Play_a_Game/ capitulo/2
(Tirar espaços)

Além de divulgar uma fic que fiz sobre a Renata: "Do próprio inferno"

fanfiction. com. br / historia/ 162437/ Do_Proprio_Inferno/

(Tirar espaços)

Beijo!!!

Érika Cristina Fátima Ferronat disse...

Ja que o site parou, acho que não tem problema divulgar pro vocês uma oneshot extra de "Let's play a game", garanto que vale a pena darem uma olhada. É a história da Lilith.

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Beeijo!

Érika Cristina Fátima Ferronat disse...

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Além de divulgar uma fic que fiz sobre a Renata: "Do próprio inferno"

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Muitos beijos!

Érika Cristina Fátima Ferronat disse...

Ja que o site parou, acho que não tem problema divulgar pro vocês uma oneshot extra de "Let's play a game", garanto que vale a pena darem uma olhada. É a história da Lilith.

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Além de divulgar uma fic que fiz sobre a Renata: "Do próprio inferno"

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Beijo

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