Regra de ouro sobre segredos no Upper East Side:
Você não pode guardá-los por muito tempo.
Existem segredos que são revelados, em público, mesmo antes de realmente se tornarem segredos. Principalmente aqui, em New York, onde vira e mexe nós nos esbarramos nas ruas; talvez em momentos que desejamos não conhecer ninguém no mundo, ou quando o que mais queremos é sermos notados.
Eu particularmente nunca soube de alguém que conseguiu carregar um grande segredo por mais de um mês. Claro, eu não deixo nenhuma bomba relógio fora do despertador!
Fiquei sabendo que o pai do Emmett, Bart, está promovendo um brunch neste sábado, digo, HOJE. Para que conste nos autos: "Eu não fui convidada!"
Ah, eu nem queria ir mesmo! Tudo do que eu preciso para conseguir um grande furo é alguém nessa festa que tenha um celular, o que, naturalmente, é muuuuuito provável; e também que essa pessoa seja fútil e fofoqueira o suficiente para me enviar a história.
Então, alguém se habilita? Só cuidado para não lotar minha caixa de mensagens com furinhos insignificantes, heim? Eu quero coisa boa!
Como, por exemplo...
Emoboy & Fadinha 4ever?!
Por favor, não me olhem assim, eu só espalho as fofocas! Mas pelas minhas fontes, e as toneladas de mensagens que recebo quase toda hora, SIM, É VERDADE!
Eles foram flagrados pela primeira vez por uma das minhas subordinadas, Gajis, no Palace, no dia da festa do Beijo na Boca (que, a propósito, se não tivesse sido por eles, seria quase melancólica [Deus salve a Queen R!]).
Pausa para uma crítica construtiva: Se não fosse pela sua irmã, você nunca teria tido chance depois daquele tchauzinho, viu J?
Mas segue o bonde, e nossa próxima parada é o CBS e o SJS, com a famosa, mas não brega, troca de olhares nos corredores... Recebo muitas dicas de furos aguardando confirmação da rádio corredor. É um dos meus maiores aliados, porque o primeiro, obviamente, é você, meu querido e fofoqueiro leitor!
E o ponto final é novamente o Palace, há exatamente meia hora atrás, depois que J quase desistiu de ficar esperando pela fadinha (lê-se: antes que o August o tivesse expulsado de lá a chutes).
Bem, eu não apostaria todas as minhas fichas no casal bombom ainda...
Tem muita roupa suja para ser lavada, e o melhor tanquinho pronto pro trabalho nesse momento é o E, que sabe tudo e mais um pouco de uma sujeira que está encrustada faz tempo na roupa da A. E a boa notícia? Ele está se contendo ao máximo para revelá-la na hora certa.
Pois então cronometrem seus relógios e coloquem imediatamente seus capacetes, porque uma bomba está prestes a explodir, e eu tenho certeza absoluta de que pelo menos uma cabeça vai rolar nosse campo de batalha que humildemente chamamos de Happy Sunday.
Pra você que me ama,
Gossip Girl
Um brunch que se preze deve conter, sem reservas, três coisinhas básicas:
1ª - Comida suficiente -> ninguém vai a um brunch realmente pra comer, a não ser que você não conheça pelo menos meia dúzia de pessoas
2ª - Bebida em quantidade exageradamente grande -> depois de falar, falar, falar e falar, a garganta obviamente fica seca, e nada melhor do que um suco de laranja com vodca ou somente um conhaque decente para dar aquela aliviada
3ª - Algum idiota pra pagar mico na frente de todo mundo -> uma comemoração, por menor que seja, não será nunca lembrada se não houver um desses para apimentar o dia (ou azedar)
Bem, pelo visto, só falta o idiota chegar, e um passarinho cor-de-rosa cintilante me contou que ele vem acompanhado de uma fada muito conhecida nossa.
Chegou!
- Alice, eu realmente acho que não ter vindo ainda era a melhor ideia - Jasper estava agonizando.
Quem não estaria, quando se é preso em um local com mais um monte de gente e você só conhece uma pessoa de verdade (ou asnamente pensava que conhecia de verdade)?
A fadinha ficou desconfortável, mas não ao extremo como o jovem ao seu lado. Sério, mais um pouco e eu poderia jurar que Jazz tinha levado um baita de um chute, daqueles bem dados, em um lugar não mencionável (qual é, ninguém aqui é maior de idade!). Até que ele colocou os olhos no bufê.
Claro que a chegada de ambos causou certa exaltação, principalmente na mesa que Rose, Ed, Emm, Renata e Jane estavam dividindo no momento. Apenas vê-los imediatamente tirou o radiante sorriso do rosto de Rose, jogando-o para Emm, deixando Ed apreensivo e Renata e Jane como duas patetas que eram, apenas observando maravilhadas as roupas de Alice.
Mas vamos combinar que Alice Brandon tem estilo!
Ok, voltando ao assunto...
- Você está completamente certo - Alice respondeu, enquanto observava Rose pelo canto do olho. Um movimento em falso e ela poderia ser atacada. Ela estava pensando meio como aqueles aventureiros do Animal Planet, na verdade...
Porééééééééém, os brunchs, principalmente os que aparentemente são adultos, possuem uma política própria; a qual diz claramente que você não pode permanecer em um ambiente onde você conhece muitas pessoas sem ao menos saudá-las.
Isso também é uma regrinha básica de etiqueta, só pra constar. - Tá brincando comigo?! - Rose murmurou para si mesma, enquanto fuzilava Alice com os olhos, amaldiçoando-a mudamente.
Caia! Quebre todos os ossos do seu corpo! Entre em coma a caminho do hospital e permaneça em estado vegetativo até os 70 anos!, era nisso que ela pensava. Às vezes Rose podia ter um pensamento bastante infantil, mas seus planos maquiavélicos raramente falhavam. E ela sempre tinha tudo o que ela queria.
- Que o jogo comece! - Emm disse, ainda com o sorriso vindo por osmose de Rose na cara. Os pensamentos que lhe passaram no momento não podem ser transmitidos. Cara, nunca vi alguém pensar tanta porcaria em menos de 1 minuto. Hoje ele teria sua vingança suprema.
Essa última frase ficou parecendo uma daquelas descrições de filminhos de ficção científica que passam incessantemente na Sessão da Tarde, e que depois a gente não consegue lembrar o nome, né? Ou aqueles tão chatos que a gente até decora as falas, e que também costumam passar na Sessão da Tarde, tipo, A Lagoa Azul (Aff, esqueçam).
Então, qualquer semelhança é mera conhecidência... Ou não, porque Rose se amarra em filmes. Talvez ela até já tenha um plano para que a vilã (Alice? Hã?) seja derrotada pela mocinha (Rose. Ah, tá. E eu sou o Bozo, né? Não respondam), e a mesma termina o filme dando um beijo apaixonado no galã (Uhul, Ed).
Mas o roteiro seria provavelmente mudado para: "[...] e a mesma termina o filme fazendo sexo selvagem e gostoso com o galã (Rawr, Ed)".
Flagra: R e E estão morrendo de fome. De destruição, é claro.
Não sejam idiotas me perguntar a destruição de quem, senão eu conto aquele seu segredo! Não, aquele lá, aquele em que você... Ah, lembrou, né? Então, cala a boca!
Mas, continuando minha doação pra caridade desse ano...
- Esse cara não fez nada de bom até agora na cidade, mas realmente sabe como dar um brunch! - É, nem todo mundo pode se dar ao luxo de ser você, Superman. Temos assuntos mais importantes do que ficar babando por um caviar beluga (não que ele não seja extremamente bom).
Alice riu, ainda muito nervosa por saber o que Rose desejava, ainda olhando pra ela. A qualquer momento ela poderia cair de cara no chão, ou engasgar com alguma comida. Alice olhou para as folhas de acelga, receosa. Será que Rose tinha colocado alguma coisa ali? Não, ela não era tão terrível assim.
Ou era?
Alice desviou o olhar de Rose imediatamente, e eles recaíram sobre Edward. Ele a encarava, sério, e seus lábios se moveram silenciosamente. Ele sabia que ela estava olhando pra ele, e ele queria falar com ela. "Lá fora", ele disse, mudamente.
Jasper parecia estar se dando bem com o banquete. Tão bem que Alice antes tinha se juntado a ele, para que Jazz não fizesse papel de tonto, colocando em seu prato um monte de comida que praticamente estava ali só de enfeite. Mas agora ela estava nervosa também por não saber o que Edward queria falar com ela. E pra descobrir ela teria que deixar Jasper ali sozinho.
Óh, dúvida cruel! Edward ou Jasper, eis a questão!
Bem, eu se fosse ela escolhia o primeiro sem pestanejar. Quem do UES quer passar o resto da sua vida no Brooklyn? Cri cri...
- Hum, eu preciso ir ao toalete. Volto em um minuto, ok?
Jazz nem se deu ao trabalho de virar seu rosto para ela. Nossa, ele estava tão concentrado assim na ceasar salad? Seus olhos brilhavam pra comida. Ah, só a comida nos entende quando precisamos de uma melhora emocional; o Emoboy que o diga!
Finalmente ele terminou de se servir, e deu uma geral na sala, procurando uma mesa vazia para apreciar a comida sentado, mas o que acabou encontrando foi a carranca de Emmett. Epa, briga no brunch não, meninos!
Mentira! O que mais se espera é que alguma coisa dê errado. Então, pra quê adiar? O problema é que sempre tem alguém pra interromper. - Emm - o pai o chamou. - Que olho é esse? Está com problemas?
- Sabe que os problemas que eu arranjo eu resolvo. Aliás, você nem se preocupa mesmo. Porque perguntou? - Parece que tem gente no UES que precisa de aulas de etiqueta... Muitas aulas.
Bart suspirou. - Filho, esse brunch é pra você! Quero que conheça as pessoas certas do ramo, para que não tenha problemas quando for comandar as Indústrias McCarty! Quero que você cresça de alguma forma!
- Oh, é sério? - Emm caçoou. - Pensei que fosse só uma desculpa para open bar e pra contratar essa companhia ridícula de entreterimento novamente.
Mas o pai dele não era uma daquelas pessoas que tolerava brincadeiras infantis por muito tempo. - Larga esse uísque. Não é nem meio dia ainda!
Ele tirou o copo da mão de Emm, e este até pegou uma taça de suco de abacaxi da bandeja que o garçom trazia; mas quando o pai finalmente se virou e foi embora, ele despejou não-sei-o-que que ele tinha dentro de uma garrafinha que tirou do paletó.
De uma coisa eu tinha certeza: aquilo não era adoçante.
Não vê o que o papaizinho está fazendo por você, querido Emmett? Não, né. Ele está tentando te proteger de fracassos - seu destino que agora parece ser inevitável. Você nem presta atenção nas boas ações dele... Bart McCarty lá faz boas ações?
Falando em gente que não presta muita atenção em ações...
- Alice, a gente precisa conversar - Edward estava incomodado. Ele olhava por cima do ombro toda hora para saber se Rose já não o tinha encontrado, do perdido que ele tinha acabado de dar nela.
- Não, quem vai falar sou eu - ela o interrompeu. - Edward, o que estava pensando? Você contou pra Rose!
Naquele momento uma mulher - com um broche horrendo no vestido -, passou por eles, acabando com toda e qualquer oportunidade de falar privativamente. - Olha, eu quero explicar, mas não pode ser aqui.
Alice estava fervendo de nervosismo. Ela ainda não podia acreditar em como ele tinha sido cuzão. - Tá com medinho de a Rose nos ver, é?
Ele riu, debochado. Cafajeste! Mas era um cafajeste muito gostoso... - Por favor, encontre-me em dez minutos - ele esticou a mão com uma chave na direção de Alice.
- Hã-ãh, nem pensar! Fugir de fininho com você é a última coisa que vou fazer.
- Alice! É só pra conversar! Por favor!
Ah, aquela cara, aquela cara, aqueles olhinhos pidões, aquela boca maravilhosa com o sorriso torto mais maravilhoso ainda - que, a propósito, ele sempre usava pra conseguir alguma coisa... - Dez minutos - Alice pegou a chave, e os dois se separaram de uma vez.
Pois é, ninguém consegue dizer não pra cara de pedição de Edward Cullen. Fala sério, nem eu... Ops, esqueçam! Mas, principalmente, Alice não conseguia sair impune dos encantos dele.
A última vez que ele usou aquela cara com ela foi no verão anterior ao oitavo ano. Estava fazendo um calor infernal no Central Park, onde os dois acabaram se encontrando. Ed convidou-a pra ir na casa dos pais dele, na cidade, já que estes tinham ido passar o verão no Maine (verão é uma ótima época para segundas, terceiras e quartas luas-de-mel, não é mesmo?).
Alice e Ed resolveram beber no jardim, perto da fonte. O estranho é que eles tinham a casa só pra eles, era a primeira vez que ficavam sozinho juntos, e eles perceberam isso.
Alice borrifava água da fonte em si mesma, e o seu vestido ficou encharcado. Ed, já mais pra lá do que pra cá, cambaleou e se juntou a ela. Não levou muito tempo. Como era a única maneira de suportar o calor, logo os dois estavam arrancando a roupa um do outro. Edward ficou preocupado com os seguranças e as câmeras, e levou-a para cima.
Bem, o resto é história pura. É, menina, a vez no casamento dos Sheppard não foi a primeira. E ninguém, nem mesmo Emmett, sabia dessa. Ah, que pena, todos deveriam saber como eles perderam a coisa de verdade.
Falando em gente que não é mais virgem, Emm abordou Rose no bar. Ela já estava na quinta taça de suco de laranja com vodca. Ainda não tinha conseguido encontrar Edward, e isso a estava deixando nervosa. Mas não mais nervosa do que saber que a ameaça Alice estava solta por aí. Quem sabe os dois não acabavam se esbarrando? Não, Edward prometera que nunca mais falaria com ela.
Hum, querida, precisa de um óculos? - Hey, precocupada com Ed? - Emmett cutucou a ferida.
- Claro! Bah, eu mandei a Alice sumir pra sempre.
Emm observou-a de cima a baixo. Só Deus sabe no que ele pensava, mas acho que não era muito difícil de adivinhar. Possivelmente seria: Nossa, a Rose tá gostosa!
Plim!, a lâmpada se acendeu na sua mente com uma ideia repentina. - Se quiser minha opinião, eu sei o jeito perfeito de você prender Ed de um jeito que ele nunca mais vai olhar pra nenhuma outra garota...
Ela lentamente virou a cabeça na sua direção, encarando-o. Emm lhe mostrou uma chave. Hey, eu já tinha visto uma igualzinha em algum lugar hoje! - E o que você tem em mente?
- Vou te conceder a chave da minha suíte. O resto é com você - ele se aproximou, para sussurrar na orelha dela. - Saiba que o prazer é todo meu de participar da sua desvirginização...
Tava demorando, né, garanhão? - Bah, você é nojento.
Emmett sorriu maliciosamente. - Acha que eu não sei? Vamos, pegue logo a chave. Acabe com isso. Depois venha correndo e me conte os detalhes, ok? - Nunca soube de alguém que fosse tão pervertido e tão gostoso ao mesmo tempo. Vai ver é por isso que a lista dele é extensa daquele jeito.
Rose finalmente encontrou Edward. Droga, ele queria permanecer em perdido até quando fosse conversar com Alice na suíte. Ah, tá, agora eu lembro de onde eu vi aquela chave! Ela o convenceu a segui-la com beijinhos no pescoço.
Que homem resiste à isso? A Alice que espere, não nego uma rapidinha, Ed pensou. Nossa... Era o que significava pra ele a primeira vez de Rose? Uma rapidinha? Bah, que se dane. Rose iria transar finalmente! Yep!
Flagra: E e R deixando um rastro de fogo nos corredores em que passavam pra dar de cara com A esperando na suíte. Será que vai ser um three way ou um D-day?
Rose arregalou os olhos. - O que você está fazendo aqui? - guinchou ela, agudamente. Parou a menos de um metro da ex-amiga, depois se virou para Edward. - O que ela está fazendo aqui?
- Estou aqui porque Ed me pediu - Alice respondeu. Rose estava se equivocando. Eles iriam apenas conversar, certo? Certo?
Rose boiou. - Só pra conversar, juro! - Edward tentou se defender.
- Mas você tinha jurado antes que NÃO IA MAIS FALAR COM ELA!
- Você disse isso, Ed? - Alice questionou, se sentindo traída. - Por quê?
- Não tente defendê-la, Edward! - Rose nunca usava o nome dele inteiro. Puxa ela devia estar realmente furiosa. Pronunciar seu nome completo era uma espécio de "cala a boca". - Por que ele prometeu que não falaria com você? Porque você não é confiável!
Mas Ed realmente não sabia quando parar. - Amor, eu realmente pedi pra ela vir. Queria falar com ela pra explicar o por quê de eu não estar falando com ela - Ok, aquela era uma baita de uma desculpa esfarrapada. Uma das horríveis.
- Ora, então vou deixar vocês conversarem, já que parece ser tão importante para os dois! - os olhos de Rose estavam fumegantes. Lá se foi sua primeira transa pelo ralo. Que se foda a transa!, ela gritou mentalmente. Você volta e de repente quer tudo o que eu tenho, sua puta? Vai me pagar!
Alice resolveu cutucar. Ela tinha ficado brava. - Eu já pedi desculpas pelo o que aconteceu. Por que você não vira a página? Não. Quer saber? Eu saio. Vocês podem fazer sua rapidinha.
- Não era uma rapidinha! - Ed piscou várias vezes na direção de Rose. Não era? - Sexo é uma coisa muito importante!
Desculpa, mais até eu ri. - É, estou vendo... Na cama do Emm, huh? Nossa, que romântico. Se superou, heim Rose? Você tem muita classe.
- Não, não mais do que você - Rose procurou um jeito de acabar com a felicidade dela... Espera, a Alice não tinha vindo com alguém...? - Aow, aposto que o seu namorado vai amar quando eu contar o quanto você se superou.
Agora você vai ver só, Alice, Rose pensou. Pode parecer uma santinha do pau oco, mas eu sei todos os seus podres!
Conta pra mim! Conta pra mim! Por favor! Eu prometo não repassar nenhuma das fofocas sobre você até o Dia de Ação de Graças! Vai, conta pra mim!
Ela aproveitou que Alice ficou pasma para pular no elevador assim que ele abriu. - Você acha que ela tem coragem? - Alice perguntou pra Ed. Como resposta, recebeu um olhar tipo "Dã, é a Rose". Por que ela ainda perguntou?
Mas antes mesmo que eles pudessem ter uma discussão escada a baixo, Rose já tinha encontrado sua vítima. É, ele ainda estava comendo. - Oi! Jasper, certo? Sou uma amiga de Alice. - Ela forçou o amiga, estendendo a mão, com uma pitada de nojo por estar tocando na mão de alguém que estava se empanturrando até agora. - Prazer, Rose.
Ai, ferrou. Celulares a postos, por favor. Já consigo sentir o cheiro da maravilhosa destruição social.
4 comentários:
FIRST COMENT
AAAAH!
Será que a Rosalie vai revelar
tudo que sabe da Alice? Huh, tipo...
o pior inimigo é aquele que ja foi o seu amigo né?
Mais uma vez estou pedindo para você usar apenas um usuário - Amy Lee ou Stacia! ;)
O.M.E!!!
TEM + O QUE DIZER?
NOSSA! COMO A ROSE É MÁ!
BOM,EU É QUE NÃO PERCO O PRÓXIMO POST.
BEIJINHO,BEIJINHO
XOXO
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