Contos Infernais: Formaturas Infernais - por Mah Dias

Era uma sexta feira comum em Denali: muito frio e vento. Porém, depois daquela noite, nada seria o mesmo. Era a festa de formatura que os Cullen estavam dando, a maior que o Alasca já viu. Tudo estava perfeito: o ambiente, a música, a comida, as pessoas, a ocasião… “A festa está linda Alice, parabéns!” disse Carlisle, sorrindo orgulhosamente. Alice sorriu de volta, agradecida. Tudo se encaixava naquela noite. Nada, nada mesmo podia acontecer errado. E aconteceu.

No meio da festa, depois que todos já haviam chegado, uma figura estranha apareceu: Óculos escuros(no meio da noite), chapéu, sobretudo e jeans, tudo preto. Entrou na sala em que a festa acontecia com indiferença, apesar da maioria dos pares de olhos no cômodo vidrados nele. Depois de alguns minutos, a festa continuou como se nada tivesse acontecido; mas logo se tornou estranha de novo. O homem começou a correr muito, muito rápido pela sala, fazendo uma espécie de zumbido, enquanto as pessoas desapareciam do nada. Logo, só restavam os Cullen e mais cinco convidados, que gritavam desesperados. “O que pode ser isso?” perguntou Rosalie diretamente pra Carlisle. “Não faço ideia, nunca vi nada igual!”. As pessoas continuaram sumindo, até que a única humana na sala era Emily, menina de fácil convivência, parceira de Alice no trabalho de inglês, que chorava, desesperada: ” Seja lá quem você for, pare com isso, por favor!”.Até que, der repente, o homem simplesmente parou, sentando-se no chão, absurdamente cansado. “Quem é você e o que fez com nossos convidados?” Gritou Emmett, furioso. Esse momento durou pouco menos de dois segundos, quando tudo ficou silencioso. Tão silencioso que chegava dar agonia. Então o homem simplesmente levantou-se e foi embora.

Emily voltou para casa(depois de alguns minutos chorando), o homem foi procurado(porém nunca encontrado) e aos poucos as pessoas pararam de tocar nesse assunto, até que ele não foi mais comentado. Quem ou o que era aquilo nunca foi esclarecido, mas eu ainda ouço aquele zumbido e vejo um vulto(sempre de preto) correndo por aí de vez em quando enquanto as pessoas desaparecem misteriosamente.

1 comentários:

Mari Cullen disse...

nossa o que pode ser isso muito tenso

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