Meia-Noite Envenenada - Epílogo: África

Luena, Angola. Seis meses depois…

O brilho refletia gentil e ainda assim adoravelmente magnífico em minha pele enquanto a luz do sol matinal brincava com os meus dedos entre o verde e castanho da vegetação gramínea. Não havia sensação mais reconfortante do que se sentir em casa entre a beleza daquele lugar – as árvores da floresta que nos cercava dançavam com a pequena brisa refrescante enquanto a graciosidades daquela imensa esfera de fogo iluminava a clareira em que estávamos – e então havia a serenidade transmitida por saber que as pessoas que eu mais amava no mundo estavam comigo apreciando aquela paisagem. Ela tinha prometido que tudo ficaria bem… Estava tudo perfeito.

Edward apertou a minha mão suavemente – apenas o suficiente para despertar a minha consciência antes presa entre tantos pensamentos – como se sentisse o teor do que se passava na minha mente naquele instante. O som dos seus passos briosos sobre a grama pálida e do sopro delicado do vento passando pelo seu corpo perfeito eram os mais significativos do mundo pra mim e assim, o sorriso se estendeu – bobo – apaixonado no meu rosto enquanto os meus olhos queimavam – e se perdiam – na intensidade do fulgor castanho que o marcava severamente. Edward estava sorrindo do mesmo jeito intenso como se fosse nosso primeiro encontro apaixonado fazendo a sensação de felicidade incendiar impiedosamente os últimos vestígios de razão da minha mente. Um louco desejo me dominava e me vi obrigada a desviar os olhos.

Carlisle e Esme estavam abraçados enquanto olhavam incansavelmente para a graciosidade do sol – as suas peles brilhavam como o mais elegante e belo cristal do mundo; perfeitamente harmoniosos como se fossem um conjunto. Alice e Jasper não estavam conosco na clareira. Minha adorável irmã não conhecia a África muito mais do que eu – os livros jamais seriam capazes de demonstrar a completa beleza do que eu estava presenciando agora – então Jasper a levou para apreciar outras paisagens assim como Edward havia feito comigo no dia anterior. Certamente eles não deviam estar muito longe de nós – aquele cheiro agradavelmente adocicado de quando Alice e Jasper estavam juntos ainda descansava sóbrio ao leste –, isso me reconfortava.

Rose estava sentada na grama lívida protegida pela sombra de uma árvore um tanto robusta – a mais distante de nós – com ovelho diário apoiado em suas pernas. Ela o lia todos os dias… Eu nunca soube dizer exatamente como Rose se sentia com o que aconteceu conosco nesse último ano – não falávamos muito sobre ela – e apesar de todos nós já termos lido a triste história relatada naquele diário, minha bela irmã constantemente visitava a gaveta do escritório onde Carlisle o guardava para afundar-se mais uma vez em suas páginas envelhecidas. Eu perguntei para Edward outro dia – quando foi impossível a curiosidade por seus pensamentos – mas a resposta dele não me animou muito: Rose sente muita falta dela. Ela a amou…”. Todos nós amamos.

A corrida graciosa de Renesmee preencheu minha visão com Jacob – humano – em seu encalço. O som das risadas divertidas me deliciava de uma maneira que eu não sabia colocar em palavras – muito melhor do que qualquer outro som do mundo – mas não era mais reconfortante do que o som dos corações acelerados pelo ânimo da brincadeira. Aquele suspiro de pássaros que batia vívido no peito de minha filha e o tom mais ferino que pertencia á Jacob me abrangia como o calor do aconchego.

A mão se Edward se apertou novamente intensa na minha e eu o senti parar – me repreendendo também da caminhada – conquistando a minha atenção. Eu sabia que devia ter me preparado melhor para o momento em que seu o olhar apaixonado se encontrasse com o meu, pois a onda de felicidade que me atingiu era inexplicável. Eu não ousei desgrudar os olhos de seu rosto perfeito – meu corpo sequer parecia ter vontade de fazê-lo – e então o sorriso se intensificou abobalhado nos meus lábios ao mesmo tempo em que certa malícia tingia os seus. Demorou certo tempo para que eu visse aquele sorriso de novo – desde que Layla nos deixou –, mas enfim apareceu.

Layla… A lembrança ainda machucava, porém meus pensamentos precisavam dela todos os dias para saciar a saudade que havia ficado. Eu queria que ela estivesse conosco – fazendo a sua caça mais por diversão do que por necessidade ou então que a encontrássemos encostada em alguma pedra ou debaixo de uma árvore quando os seus instintos a fizessem correr mais rápido – eu queria a Layla… Mesmo após longos seis meses, não havia um dia em que eu não desejasse poder mudar esse passado.

- O que você está pensando? – a voz de Edward me despertou e eu percebi que o seu sorriso agora estava mais sereno e um tanto curioso. Notei também que o meu próprio rosto já não estava com o mesmo sorriso de antes – estava mais… Distante, então talvez tenha sido esse o motivo que tenha desviado sua atenção para mim. Eu não sabia o que responder á Edward – não queria vê-lo preocupado com a insolência dos meus pensamentos – mas também não adiantaria mentir para quem me conhecia melhor do que qualquer outra pessoa agora. Minha mente não parecia tentada a me iluminar com alguma idéia também então optei pela verdade mesmo que disfarçada.

- Estava pensando em nós e nessa viagem… Eu me sinto bem aqui, completa… A minha mente tem trabalhado em sensações dos nossos sentidos para tentar descrever a confusão de felicidade que está em meu corpo. Sons, retratos, cheiros. – Edward não acreditou nisso e algo me dizia que ele já havia percebido o que na verdade ocupava a minha mente. Seus olhos profundos me avaliavam durante um suspiro longo e tenso.

- E também estava pensando em Layla… – um pequeno sorriso se formou ainda pensativo em seu rosto sereno. – Durante todos esses dias nos últimos seis meses… – ele completou. Agora eu me sentia uma completa idiota por todos os esforços inúteis de esconder os meus pensamentos de Edward – o escudo nunca era o suficiente para impedi-lo – minhas expressões certamente entregavam o que eu relutante protegia.

- Eu… Eu sinto falta dela – esconder de nada me adiantou agora então optei por lhe contar a verdade. A minha voz soou composta lembrando apenas vagamente o vazio causado pela ausência de Layla. – Eu queria que ela estivesse conosco… Aqui! Sinto como se a estivéssemos traindo de alguma forma por ter vindo á África sem tê-la chamado… – Edward sorriu ternamente divertido. – É bobo… Mas eu queria tanto ela…

Eu não consegui controlar completamente a intensidade com que as palavras saíram de meus lábios – e talvez tenha sido por isso que o sorriso de Edward tornou-se mais pensativo enquanto os seus olhos castanhos vívidos se abaixavam encarando a vegetação gramínea – então, esperei em silêncio novamente pelo seu olhar… Que não retornou para mim.

- Quando ela… Nos deixou pela primeira vez em Ashland não foi tão… Difícil!… Eu e Carlisle estávamos convencidos que de a encontraríamos, então nunca me ocorreu o pensamentos de perdê-la. Era como se eu sentisse que fosse encontrá-la algum dia! – a voz de Edward expressava claramente o quanto estava sendo difícil pra ele confessar aquilo, mas ainda assim havia certa dureza que revelava a determinação com que ele o fazia. Não havia o sofrimento em seu tom, era apenas a… Saudade. – Com o tempo eu aprendi a conviver com a distância e então a pequena esperança de revê-la parecia cada vez mais remota da realidade… Eu tive de me conformar com as lembranças que foram deixadas para trás e não sabia sequer se ela estaria ainda viva, teoricamente…

Os seus olhos então finalmente se encontraram com os meus mais uma vez. A sua expressão estava lisa – eu não sabia dizer exatamente o que ele estava sentindo – mas, algo me dizia que não havia dor. Talvez o mesmo vazio que havia em mim.

- Na clareira, quando a encontramos… Frágil, apoiada sobre a perna e as mãos, eu desejei ardentemente que ela nunca tivesse voltado para nos ajudar. Eu desejei que a realidade fosse diferente, que eu nunca tivesse reencontrado ela que á vê-la daquela forma… Eu preferia conviver com a dúvida todos os dias de se ela estaria ou não viva, á ter que saber a verdade de que a partir daquele momento… Ela não estaria nunca mais conosco… E comigo! – um sorriso distante se estendeu gentil no seu rosto perfeito. – Hoje… Seis meses depois, foi o tempo necessário para que eu percebesse o quanto estava sendo infantil com esse pensamento… Eu deveria ficar feliz porque tive a chance de conhecê-la, porque ela fez parte da minha vida, por tudo o que tive a oportunidade de vivenciar com ela, mas, acima de tudo, eu deveria ficar feliz com a escolha que ela fez… – o seu comentário me deixou um pouco confusa. Eu não estava conseguindo entender onde Edward queria chegar e então seus dedos longos alisaram gentis as maçãs de minhas bochechas como se fosse para me confortar e, por conseqüência, fazendo meu corpo se retorcer com o calor que vinha de seu toque. – Bella, olhe para nós… Aqui… – o meu olhar automaticamente voou por um breve momento na minha família pela clareira. – Ela escolheu á nós… Escolheu nos proteger e nos dar esse futuro, juntos… Hoje, o coração de Renesmee bate saudável e a nossa família está toda aqui, Bella… Como eu sempre desejei que fosse! – suas palavras soaram aconchegantes e vividas. – Como eu poderia me revoltar com o passado sendo que teria feito igual para proteger quem eu mais amo?!… Eu sempre amarei a Layla!… Prefiro ter lembranças de nossos momentos juntos do que nunca tê-la conhecido e você terá que ser paciente comigo… – ele suspirou profundamente. – Será difícil me acostumar com a idéia de que ela se foi, mas eu vou conseguir porque eu tenho você e Nessie… A razão de toda a minha existência que ela protegeu!

- Eu te amo! – e nunca haveria amor mais insano do que eu sentia por Edward.

- Para sempre, minha Bella… Para sempre!

- Hum, esses parecem bons… – Emmett quebrou os sons fracos de uma manhã ensolarada com a sua voz grossa e sarcástica. –Cheiram melhor que o lobo pelo menos!

Eu ri – completamente divertida com o jeito espontâneo de meu irmão – bem como o meu marido perfeito em seus eternos dezessete anos e então, nossos lábios se separaram enquanto o seu braço apertava em minha cintura, apenas para ver que Emmett ainda estava imóvel – a cabeça suavemente levantada – encarando a longa floresta que nos cercava á oeste. Renesmee correu até ficar ao seu lado também com o corpo voltado para observar a imensidão do verde acastanhado e então acotovelou Emmett com força aparente, mas que sequer o fez mexer um dedo em resposta.

- Pare de implicar com o Jacob, ele cheira perfeitamente bem para mim… – sua voz de sinos parecia vagamente irritada com a colocação de seu tio Emmett, mas ela assim se calou curiosa – como sempre –, para senti o cheiro do qual ele havia falado.

A imagem de Nessie ao lado – e na mesma posição – que Emmett era de certa forma engraçada. Os tamanhos completamente desproporcionais deixavam a minha adorável filha completamente indefesa ao lado dos músculos ostentosos que seu tio carregava – certamente as diferenças acentuadas assustariam um humano que visse esse mesmo retrato que agora minha mente memorizava detalhadamente. Eu estava completamente decidida a não esquecer nada dessa viagem, pois aqui – mais do que em qualquer outro lugar no mundo inteiro –eu sentia que Layla estava conosco.

O cheiro me assaltou logo em seguida – verdadeiramente delicioso – fazendo a minha garganta queimar completamente sedenta em resposta. Leopardos… Eu não me esqueceria nunca do cheiro quente que pulsava em suas veias desde que Layla os levou á Forks há alguns meses. O aroma selvagem era o mais perto dos humanos.

- Definitivamente deliciosos, tio Emmett! Melhor que os leões da noite passada.

- Layla teria gostado de estar aqui… – o tom de Emmett de repente se tornou baixo e distante; preso nos pensamentos. Eu não podia deixar de concordar com ele.

- Então vamos fazer por ela!

A voz que soou agora não era nenhuma das que estávamos esperando, mas os sinos entusiasmados de Alice continham o calor reconfortante que faltava até então para que aquele momento estivesse enfim perfeito. O meu olhar surpreendido foi em sua direção enquanto os meus lábios se desdobravam num sorriso amarelado ao vê-la com a mão entrelaçada em Jasper – alto e leonino com o semblante sereno – e até em tempo de ver que agora Carlisle e Esme estavam se aproximando deles graciosos.

- Eu quero a fêmea! – a voz de Renesmee ricocheteou ao vento antes dela sair correndo em direção a penumbra da floresta. Jacob foi logo em seu encalço fazendo com que apenas uma camisa rasgada fosse deixada voando pra trás em direção onde antes ele estava. Jacob lobo – selvagem – combinava muito mais agora com a África.

Emmett lançou um breve olhar para Rose – mas ela não estava onde a vi pela última vez –, ela agora caminhava em nossa direção completamente absorta no que estivesse escrevendo no diário de Layla e então antes que pudéssemos lhe perguntar curiosamente o que ela havia feito, Rose voltou-se sorrindo para Emmett enquanto o guardava na bolsa. A sua atitude foi o suficiente para nos mostrar que independente do que fosse não cabia á nosso interesse – era pessoal – mas… Talvez não para Alice.

- O que você escreveu? – a curiosidade inocente de minha irmã era divertida, mas eu estaria mentindo se dissesse que não gostaria de saber o que ela havia feito.

- Não é… Nada, na verdade! – Rose parecia despreocupada conosco. – Vamos?

Os dedos grossos de Emmett agarraram ternamente a mão delicada de Rose e então eles se empreitaram pelo mesmo caminho que antes Renesmee havia trilhado na companhia de Jacob. Alice e Jasper foram em seguida assim como Carlisle e Esme – o sorriso no rosto de coração de minha sogra antes ternamente pousado em mim e em Edward – fazendo assim com que ficássemos sozinhos. Certamente eu não estava com mais sede do que vontade de ficar com Edward, mas a nossa família aguardava então a malicia por trás do sorriso com que ele me observava deveria esperar algum tempo. A sua mão desceu pela minha cintura até que estivesse ao alcance da minha e assim eu a apertei com toda a força de meu coração… Para nunca mais soltá-la.

As árvores densas da floresta me lembravam de Forks – a não ser pelo fato de que ao invés de muito verdes elas tinham o tom mais bege devido o clima meio seco da região – fazendo com que a saudades de casa apertassem no meu peito. Eu sentia falta do Charlie e da Sue, do velho Billy Black e dos lobos… Seth especialmente. Mas, apesar de todos esses fortes e bons motivos eu não desejava voltar para casa tão cedo ainda. A sensação de tranqüilidade e de calor que a África me trouxera era um tanto inexplicável – eu me sentia confortável por estar aqui como se também pertencesse á esse mundo tão esquecido pelos humanos – mas, eu sabia que o grande motivo por eu ter me identificado com esse continente era porque tudo… Me lembravadela.

Combinava perfeitamente com a Layla – eu não conseguia vê-la na sala branca dos Cullen fingindo ter uma vida normal como nós fazíamos – pois sempre haveria o tom selvagem que exalava naturalmente do seu corpo. A sua graciosidade não cabia em uma pequena caixa de vidro e era esplendidamente magnífica para ser confinada na mísera vida humana. Ela deveria ser livre e selvagem e graciosa – como havia nos conquistado – e tudo o que refletia perfeitamente nessa África em que agora eu me perdia encantada. Layla era a perfeita combinação da sua forma Anika – o pequeno e elegante gato de pêlos brancos – e o animal mais perigoso entre todos os felinos.

Os meus pensamentos foram despertados…

Logo á minha direita – apenas alguns poucos metros distantes – algo estava se movendo rapidamente pelas árvores na mesma velocidade que nós e então um cheiro horrivelmente doce de tão forte coçou em meu nariz vindo dessa mesma direção. Era um cheiro completamente diferente de tudo o que eu havia sentido na vida, mas de forma intrigante parecia combinar perfeitamente com a paisagem sóbria da floresta africana. Não havia o som do vento chicoteando contra a sua pele e muito menos um raio teimoso de sol que atravessasse o bege alto e pálido para que a identificasse.

- Bella, você está bem? – o som da voz de Edward me assustou e então o meu olhar surpreso voltou-se para o seu rosto. Ele parecia realmente preocupado comigo e completamente alheio de que tínhamos companhia. – Bella? Bella, você está bem?

Eu encarei novamente a floresta densa á minha direita – esperando respondê-lo de forma mais significativa – mas não havia nada lá. E então eu parei. Minha mão estava presa firmemente na de Edward fazendo-o parar abruptamente ao meu lado.

- Bella…? O que está acontecendo? – eu senti o seu olhar queimar avaliando o meu rosto, mas não me importei. Eu procurava avidamente pela floresta por alguém.

Eu senti o cheiro – nem mesmo a minha mente era assim criativa o suficiente para um aroma tão doce e vívido quanto aquele – então era impossível que eu tivesse inventado tudo aquilo. Havia alguém conosco… Eu só tinha que procurar melhor.

- Bella? – sua voz era distante nos meus pensamentos. Eu não podia respondê-lo. – Bella, você pode, por favor, me dizer o que está acontecendo? Antes que eu…

O ruído de galho se quebrando despertou lentamente.

- Shhh… – e então eu esperei… Esperei…

As risadas ecoaram completamente divertidas na minha mente.

Eu conhecia aquele som mais do que qualquer outro no mundo – ele aqueceu o meu coração adormecido de forma inexplicável e acolhedora há seis meses. Talvez eu realmente estivesse louca e a minha mente estivesse realmente inventando tudo aquilo para me confortar da saudade que apertava impiedosa no vazio do meu peito, mas naquele instante tudo o que passava entre os meus pensamentos era o fugor da felicidade.

Um novo ruído despertou á leste de onde estávamos – algo se aproximava. E então, após alguns segundos mais, finalmente lá estava… Não uma incrível mulher com pele de seda e porcelana, e nem o gato de pêlos brancos e macios, mas aqueles mesmos inesquecíveis olhos azuis me encarando…

Talvez uma ilusão, ou a minha safira…

Eu não sabia dizer, tudo era tão diferente… Mas aquele tigre de olhar curioso que se aproximava certamente parecia familiar…

Olá Bella!

29 comentários:

Andfatima disse...

Oi, vcs tem idéia de quando vai ser a continuação.
E o fic de O sopro do vento e o fic Sol Ardente faz um tempão que nao se tem um capitulo novo.

Andfatima disse...

Que pena, eu amei os ficssabe me dizer sobre o solsticio se tera continuação.

Alice Volturi disse...

Solstício terá uma continuação sim! ;)

Andfatima disse...

Oi, amei o fiks, e quero muito ler a continuação se é que vai ter, preciso que tenha acho que estou mais do que viciada aos fiks. bjs

Andfatima disse...

Oi podem me dizer quando vai ter a continuação?

Alice Volturi disse...

Oi! Na verdade, essa fic não vai ter continuação não, o epílogo foi só para deixar um gostinho de 'quero mais' nos leitores... ;)

Paula disse...

Muito comovente esse final... Gostei muito da fik. Parabéns a autora.

Lucy_martinsh2 disse...

Sinceramente essa foi a fik maissss linda que eu ja li bem que você poderia escrever mais..

Menina você tem talentoo
add meu msn e quando tiver algo legal me manda


lucy_martinsh2hotmail .com


e meu parabenss continuaa taaaa bjusss

Herick disse...

Gostei muito da Fic, bastante interessante.
Mas esse final ficou estranho. É bom deixar finais "misteriosos", mas esse ficou muito improvável, acho que você devia ter deixado algo um pouco mais concreto.

O tigre é Layla?! lol Paceu obvio que sim, mas muito sem sentido... Porque um tigre? Ela voltou a vida? Nunca morreu? Uma lembraça?
Como eu disse, acho que precisava de um final um pouco mais concreto com relação a esse tigre, Layla, etc.

Mas gostei muito da sua Fic, uma das poucas aqui que as descrições são boas (sinceramente, grande parte das outras as descrições são horríveis), não fica comentendo erros idiotas no português e a história em si é interessante, apesar de os poderes dessas safiras serem um tando quanto... absurdos demais... é uma ótima Fic. Vou procurar por mais trabalhos seus nesse site, quem sabe tenham boa qualidade como esta. ^^

Parabéns pela Fic, de qualquer forma!

Suelemmoraeslima disse...

Quero a continuação...

Ewilyn27 disse...

continuaÇÃO

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