A Segunda Chance de Bree Tanner - Capítulo 01: A Nova Chance

Após a batalha onde todo o bando de vampiros recém-criados por Victória (minha criadora que vim a descobrir seu nome depois), e liderados e enganados por Riley foram desmembrados e incinerados pelos os de olhos amarelos, eis que surgiram os de mantos escuros. Era a segunda vez que os via e meu medo com relação a eles continuou o mesmo. Mas nem por isso deixei de sentir menos medo do vampiro das cicatrizes.

Suas cicatrizes pareciam gritar: “sou um guerreiro imbatível, você nunca terá chances contra mim”. Meus músculos se enrijeciam apenas com esse pensamento.

Então o momento crucial chegou. O momento que antecederia minha morte, real e definitiva.

A vampira loura de olhos vermelhos deu a ordem para que o grandalhão que a acompanhava, Felix, acabasse comigo de uma vez por todas.

Foi então que tudo mudou. O vampiro de olhos amarelos, Carlisle, intercedeu por mim, mais uma vez.

Depois de várias discussões e controvérsias a respeito de leis estarem sendo desrespeitadas, a garota que liderava os de mantos escuros, Jane, aceitou com cara de poucos amigos o pedido do vampiro generoso.

O olhar de Jane, frio e calculista se dirigiu a mim. Meu corpo imediatamente se enrijeceu com a possibilidade de voltar a sentir mais uma vez aquela queimação misturada com uma dor horrível.

Esperei pelo pior, mas ela desviou o olhar e disse para os de olhos amarelos, que estariam de olho. Esse seria apenas mais um item da lista em que os Volturi estariam observando.

Logo depois, partiu com seus companheiros, seus mantos pareciam flutuar sobre o gramado daquela clareira.

A vampira de cabelos castanhos e olhos amarelos extremamente maternal se aproximou de mim, com um sorriso terno e carinhoso. Perguntei a mim mesma, “como pode um vampiro ser tão bondoso”? Será que isso era mesmo real?

Todas as coisas que Riley nos falou a respeito desse clã, era tudo uma farsa. Eles são o que menos esperaria que fossem.

- Criança, você poderá vir conosco! Explicaremos com calma para você tudo que precisa saber sobre leis e regras. Assim poderá seguir sua vida sem medo de que volte a encontrar os Volturi. – A vampira, Esme, falou tão carinhosa, que pela primeira vez em minha vida, pude me sentir protegida.

Estava tudo sendo muito estranho e novo para mim. Nunca passou por minha cabeça que indo para uma batalha, encontraria pessoas que se importariam comigo. Pessoas além de Diego. Diego! Em minha garganta se formava um nó só de pensar nele.

No entanto, era difícil me sentir aliviada por muito tempo estando tão próxima do vampiro das cicatrizes, Jasper.

A impressão que ele me causou no primeiro momento ainda estava presente. E ele não ajudou muito, sua aparência revelava que ele não havia gostado da ideia de minha permanência com eles.

Ele me observava como se esperasse um pequeno deslize para acabar comigo. Muitas vezes me senti confusa, com raiva, frustrada e não sabia de onde vinha essa mistura de sentimentos repentinos.

Foi então que lembrei que Riley disse que alguns deles têm dons formidáveis. Talvez esse Jasper estivesse usando algum tipo de dom sobre mim.

- Você ficará em nossa casa, criança! Você disse que se chama Bree, não é? – o vampiro generoso, Carlisle, falou em tom muito amistoso.

- Sim, esse é o meu nome – confirmei desviando meu olhar do vampiro das cicatrizes.

Todos os membros do clã de olhos amarelos, me olhavam agora de forma acolhedora – claro, menos Jasper, que abraçava a pequena vampira pela cintura.

Será que ele está esperando o momento certo para me atacar?, pensei comigo mesma.

O vampiro leitor de mentes olhou para mim e balançou a cabeça negativamente.

Mas e se o leitor de mentes estivesse mentindo para mim? Como poderia ter certeza?

A pequena vampira de cabelos curtos parecia que estava prestes a saltitar a qualquer momento. Era muito estranho ver um vampiro tão serelepe.

A alegria dela era tão contagiante que, em alguns momentos, um sorriso desajeitado por falta de pratica se formava em meus lábios.

O vampiro Jasper olhava para ela com um meio sorriso, e um olhar tão profundo, em um momento tão deles, que chegava a ser constrangedor.

Estava mais que evidente de que ele era louco pela pequena vampira serelepe.

Já o vampiro leitor de mentes não desgrudava um minuto se quer da humana. Não posso dizer que ele estava errado em protegê-la, afinal, eu, uma recém-criada, estava a míseros passos de distância.

Não tenho ideia, nem ao menos consigo imaginar como ele consegue ficar ao lado dela.

Estava sendo extremamente doloroso para mim sentir o cheiro de seu sangue delicioso. Minha sede implacável ansiava por seu sangue de cheiro inebriantemente doce.

Eu lutava contra o monstro dentro de mim sedento por aquele sangue. Resistiria com toda minha força para não atacá-la, porque disso dependia minha existência na terra.

- A garota humana vai estar tão próxima a mim? Não sei se consigo tanto esforço em tão pouco tempo.

- Bree, a garota humana, Bella, irá se manter afastada de você pelo tempo que julgarmos necessário – Carlisle falou de forma tranquilizadora. - Te ensinaremos a caçar a nossa maneira – ele continuou.

- Que maneira?

Como assim “nossa maneira”? Por acaso todos os vampiro não caçam da mesma forma?!

- Nós tomamos sangue de animais e nunca de humanos – o vampiro leitor de mentes falou, após, certamente, ter lido meu pensamento.

O vampiro grandalhão, Emmett, que estava do lado da vampira loura, deu uma risada estrondosa.

- Mas como é possível viver de sangue de animais? Não consigo imaginar isso?

- Você virá conosco e caçará também, então tirará suas próprias conclusões. Com o tempo, verá que é bem melhor do que acabar com vidas inocentes! – Carlisle concluiu.

- Você fará sua primeira caçada hoje, depois vai para nossa casa e tomará um banho e trocará essa roupa, porque está terrivelmente desleixada – a pequena vampira serelepe falou com um entusiasmo que chega a assustar.

Acho que o sangue do animal que ela toma deve ser misturado com alguma substância que a deixa agir dessa maneira.

A vampira loura de beleza estonteante me olhava sem mencionar uma palavra, apenas com desconfiança.

Mas foi algum tempo depois enquanto andávamos pela floresta em passos vampirícos que ela esboçou um sorriso para mim.

Realmente não entendi, mas deve ser sua maneira de dar boas vindas.

O leitor de mentes já não estava mais conosco, foi tomar as providências necessárias para me manter distante da garota humana, o que para mim foi um grande alívio, uma vez que o cheiro do sangue dela despertava em mim o animal que por vezes me dominava.

Em algum lugar no meio da densa floresta, alguns já não estavam tão próximos a mim. Com certeza por algum motivo que eu julgaria ser segurança. Apenas Carlisle, continuou ao meu lado, e então ele me perguntou.

- Bree, está sentido o cheiro?

Inalei o ar enchendo meus pulmões para capturar melhor o aroma. O cheiro não era tão bom assim, tão pouco convidativo. Mas talvez o gosto não fosse tão ruim assim. No entanto, algo me dizia que seria ruim sim, mas eu precisava tentar. Eu devo isso a esse vampiro tão generoso.

Mesmo porque não quero ser um monstro por toda eternidade. Se estou recebendo a chance de ser alguém melhor, então é isso que vou tentar ser.

- Bree, olha só como se faz! – o vampiro grandalhão praticamente gritou. Logo saiu em disparada atrás do que me pareceu ser um cervo.

- Emmett! – a loura exclamou em tom de repreensão.

Toda aquela caçada me pareceu divertida. Claro que ele estava em uma exibição para que eu me sentisse mais animada, já que provavelmente ele teria pego aquele animal, de forma muito fácil.

- Por que não tenta Bree?! – a loura, Rosalie, pela primeira vez dirigiu a palavra a mim, mas sem se aproximar.

- Posso fazer isso, mas quanto ao sangue não sei se vai dar certo. O cheiro do animal não é nada apetitoso.

- Tente querida! – Esme tentou me incentivar, também mantendo distância.

Dessa forma era mais seguro para eles, uma vez que não tinham conhecimento de minha estratégia de caça.

Olhei para aquela vampira tão bondosa, e percebi que teria que tentar, não por mim, mas por ela e por seu companheiro que foram tão generosos comigo como ninguém jamais fora.

Engoli seco, olhei para ela e falei.

- Está bem, nunca saberei o gosto se não tentar.

Esme sorriu para mim. Olhei em volta onde todos os outros estavam. Todos esperando por meu ato de iniciativa a caçada do meu primeiro animal.

Então falei para mim mesma: “vamos lá Bree, não deve ser tão ruim assim”.

Um rosnado saiu de minha garganta, esse era o momento. Saí em disparada atrás do pobre animal que ao notar minha aproximação tentou se salvar.

“Isso é divertido” pensei comigo mesma mais uma vez.

Rapidamente o alcancei e saltei em suas costas, fazendo-o cair. Usei um pouco de minha força para imobilizá-lo. Só então levei meus dentes ao seu pescoço, seu cheiro era horrível, mas foi camuflado pelo sabor do sangue que desceu por minha garganta, aplacando um pouco minha sede.

Não era tão delicioso quanto o sangue humano, mas eu poderia tentar, ou, melhor dizendo, sobreviver com isso.

Drenei todo sangue do animal em questão de segundos. Deixei seu corpo desfalecido no chão.

Seu sangue não era suficiente para mim, precisava de mais. Em minha última caçada com o bando de Riley havíamos abusado do sangue humano. O sangue de um animal não seria o bastante, ainda mais depois de ter me esbaldado de sangue humano.

Comecei minha segunda caçada. Rapidamente agarrei outro cervo e fiz o mesmo processo do primeiro. Logo depois, fui atrás do terceiro.

Limpei minha boca com minha mão após deixar o animal já sem nenhuma gota de sangue em seu corpo, caído no chão.

Me sentei embaixo de uma árvore, então notei que Carlisle se aproximava de mim.

- Então criança como se sente, após ver que não é necessário acabar com vidas inocentes para sobreviver?

- Não é tão saboroso quanto, mas tenho força de vontade suficiente para viver dessa maneira.

Ele sorriu para mim como se estivesse orgulhoso do que falei.

Depois de algum tempo, todos decidiram voltar para casa e me levaram com eles.

Me surpreendi ao ver a casa em que eles vivem. É tão linda e tão humana. Desde que fui transformada, eu passava os dias em um porão escuro. Hoje vejo como tudo aquilo era ridículo.

Assim que entrei meus olhos percorreram toda extensão da casa em que foi possível. Era tudo tão perfeito.

- Vem comigo! – a pequena vampira serelepe me puxou pelo braço esquerdo me pegando totalmente de surpresa com seu ato.

Em um ato involuntário e de defesa, um rosnado escapou de minha garganta, me inclinei em posição de ataque.

Rapidamente o vampiro das cicatrizes se posicionou atrás de mim passando seu braço em volta do meu pescoço. Enrijeci completamente, seria agora que ele me mataria.

- Jasper solte-a! Ela não irá fazer nada – mais uma vez Carlisle intercedeu por mim.

Mas Jasper continuou com o braço onde estava.

- Jazz, está tudo bem, não vai acontecer nada, ela apenas se assustou com meu gesto – Alice falou pausadamente.

Jasper me soltou e uma onda de tranquilidade me invadiu.

Não sei como vai ser minha permanência aqui, já que Jasper parece está pronto para me matar a qualquer momento.

- Vem, vou te levar até o banheiro e te dar uma roupa limpa – a pequena vampira me chamou mais uma vez. Só que agora ela foi mais cautelosa quanto a me puxar pelo braço sem prévio aviso.

Eu a acompanhei escada a cima. O vampiro das cicatrizes permaneceu observando.

- Tolo super protetor! – ela exclamou para seu companheiro, a mesma frase que foi dita lá na clareira.

Em meus lábios se formou um sorriso.

Nunca havia visto uma vampira como ela, tão alegre e espontânea. Claro que o companheiro dela estava certo em protegê-la. Eu faria o mesmo com quem rosnasse para Diego, se tivesse tido chance.

Quando pensei que tinha encontrado um companheiro ou um amigo, o perdi, porque ele foi tolo em confiar em Riley.

Mas essa parte já estava vingada. Riley e minha criadora estavam mortos.

- Chegamos! Esse vai ser seu quarto e aquele é o seu banheiro – Alice falou ao abrir a porta do quarto e apontar para a porta do banheiro.

Ela saltitou para dentro do banheiro, eu a segui, desconfiada. Tinha uma banheira enorme e ela a colocou para encher jogando umas coisas dentro.

- Olha, as toalhas estão aqui – me mostrou uma pilha de toalhas dentro de uma prateleira.

Eu estava chocada com tudo que estava vendo.

- Alice, deixei as roupas em cima da cama – a vampira loura falou ao chegar à porta do banheiro. - Fique à vontade, Bree! – a loura falou para mim com um sorriso amistoso.

- Nós vamos deixar você tomar seu banho em paz, mas depois voltamos – Alice falou ao sair toda saltitante, Rosalie a seguiu.

Definitivamente, esse clã de vampiros é muito diferente do que jamais imaginei que pudesse existir. Pelo menos, desde minha transformação, que meus hábitos normais estavam todos, ou quase todos, mudados.

Algo que eu ainda mantinha constante era meu amor pela leitura. E depois da transformação, eu passei a ler muitos livros em um curto espaço de tempo. E meu grande amigo de curta data, Diego, amava CDs. Ele ficava totalmente absorto ouvindo suas músicas preferidas.

Tirei minha roupa em um ritmo devagar demais para um vampiro. Eu ainda estava absorvendo tudo o que estava acontecendo comigo desde que os encontrei... Uma segunda chance, essa é minha oportunidade e não irei perdê-la por nada.

Fui entrando na banheira lentamente, a água quente em contato direto com minha pele de mármore gelada me causou uma onda de sensações estranhas, mas, no entanto, muito relaxante.

Há muito tempo que não tomava um banho quente. Sempre que precisava me limpar, fazia isso em um rio, não era tão prazeroso assim, mas era suficiente.

Tudo o que eu queria nesse momento era poder contar sobre esse clã para Diego. Ele adoraria saber tudo sobre eles. Só de pensar nele, meu corpo reagiu com dor.

Terminei o banho, com meus pensamentos a mil. Peguei uma das toalhas onde a pequena vampira disse que estariam.

Peguei a roupa que a vampira loura havia deixado em cima da cama e as vesti. Por incrível que pareça, coube perfeitamente em mim.

- Então, Bree. Podemos te ajudar? – a pequena vampira, Alice, cantarolou ao entrar no quarto completamente saltitante.

Mais uma vez ela me pegou de surpresa, talvez pelo fato de estar submersa em pensamentos hoje. Isso pode não ser bom, pois me tornava um alvo muito fácil.

- Ela é sempre assim? – perguntei à loura.

- Não, às vezes é pior – respondeu sorrindo. – É melhor você ir se acostumando – completou.

- É, acho que isso seja uma boa ideia, pois se eu reagir pelo instinto de defesa toda vez que ela chegar pulando e praticamente gritando, o vampiro das cicatrizes acaba comigo. É Jasper o nome dele, não? – perguntei.

- É sim, mas relaxa. Você é protegida por Esme, ele não fará nada – a loura falou enquanto se olhava no espelho enorme que havia no quarto.

- Bree, não se preocupe, meu Jazz não irá te machucar. Ele é apenas um tolo super protetor. E além do mais, eu já vi que você será uma ótima irmã caçula. Já contei isso para o Jazz. Aliás, contei para todos – Alice falou tudo de uma só vez.

Ainda bem que ela não necessita de oxigênio para se manter viva, ou do contrário...

Não pude deixar de esboçar um sorriso. Ela é uma pessoa incrível, é a alegria em pessoa... Ou vampira.

15 comentários:

Bianca-correa disse...

Ta muito rapido.Que pena que ja vai acabar a temporada do blog de ferias tu amando essas atualizaçoes todos os dias. Mas ja faz um tempinho que eu não comento então quero dizer que Eu to achando muito bom como ta ficando o Derepente....Religiosa e que o A Infiltrada não tenho palavras para descrever.
Essa fic tanbem ficou mais queria que no final ela ficase com a familia Cullen porque no Eclipse eu não gostei do destino dela foi meio trizte

Alice Luttz disse...

Nossa que poder!!!!
KKKKK'

Laurinha disse...

Eu gostei, mais acho que podia ser descrito melhor como ele se sentiu e tudo e tbm acho quer o tempo podia passar mais devagar.
Ou então........
Estou acostumada d+ com fiks da Natália Marques
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Mais ficou mto era pra ela ter ficado com os Cullen mesmo.

Bebetty_rp disse...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk,é outro recém criado q tinha o dom de fazer as pessoas ficarem enjoadas.

Alice Luttz disse...

Não sei quem e esse Fred mais ia ser legal.

Bebetty_rp disse...

ia ser muito legal! mais um talentoso pros cullens!

Hermione disse...

Já que o Diego morreu, bem que a Bree podia reencontrar o Fred!

Noeme disse...

Adoreiii!!! MuitoO legal

Bebetty_rp disse...

EU BEM Q QUERIA Q A BREE FICASSE COM OS CULLENS. ESSA FIC VAI SER D+++++++++ :D

Alice Luttz disse...

Que bonitinho.
Amei a Vampira Serelepe. Sempre gostei né?
Mais fico feliz que alguem pensou em dar uma Segunda Chance para ela,
fiquei tão triste na hora que li que ela morria. Mesmo minha amiga dizendo que ela morrer eu não queria acreditar. Parabens muito legal.

amyleeblack disse...

Será que a Bree ainda vai atrás do Fred??
Coitado... tá apodrecendo lá na floresta!! kkkk

 - brinqs . 

♥ Adoro a Bree!! ♥

Nick Thomas disse...

A-M-E-I!!
A Bree merecia um final assim... Claro, tirando a parte do Diego morto, né?
Amei, amei, amei.

Carol Guerrero disse...

eu amei a Bree ela finalmente esta se adaptando com os Cullens e com a forma de se alimentar em vez de caçar os humanos ela estava caçando os animais :) S2 !!!!!!!!!

Larissa Prates disse...

kkkkk Deve ter alguma coisa misturada com o sangue que ela toma para ela ser assim!!!kkk aiai Alice!!

MELLISA disse...

Nossa desde que li o livro fiquei indignada com o fim da coitada acho que ela não merecia ser morta pelo hulk de nome Felix .
Amei,amei,amei esta fic esta absolutamente perfeita muito bem escrita

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