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O que acham? Por favor, comentem a respeito...
Antes que Edward sonhasse em pisar os pés em casa, eu já estava quicando como uma bola do lado de fora de nossa casa. Ele não pareceu surpreso a me ver. Apenas sorriu e acenou a cabeça.
- Porque não me surpreendo em vê-la aqui fora?
- Deixe de rodeios. Quando?
- Mais tarde. – ele disse, pausadamente. – E sem festas?
- Nem uma recepçãozinha. Ah, vamos, Edward... Ela não pode ser tão parecida com você assim.
- Acredite, nós temos algumas coisas em comum... – ele sorriu.
Murmurei mais algumas coisas.
- Seja boazinha, Alice. – ele disse, assanhando o meu cabelo.
- Posso pelo menos contar para Esme?
- Deixe que eu faço isso.
- Ah, por favor, Edward, por favor, você nunca me deixa fazer nada de legal, eu quero muito muito muito contar para alguém que realmente queira Bella aqui tanto quanto eu quero. Deixa eu contar para a Esme, eu prometo que eu não insisto em fazer uma festinha de boas vindas ou qualquer coisa que a deixe sem graça ou constrangida, não seja tão ruim,...
- Você promete parar de falar? – ele perguntou.
Prometo. Eu pensei, enquanto selava a boca com um zíper imaginário.
- E de me perturbar em seus pensamentos também?
Apenas acenei com a cabeça, selando a minha testa com o mesmo zíper imaginário. Ele não conteve o riso.
- Está bem. Pode contar pra Esme e...
- Esme, Bella está vindo nos conhecer mais tarde. – eu corri para a cozinha antes que Edward mudasse de idéia.
Eu encarei as figuras dentro do cômodo. Esme abriu um sorriso enorme. Sabia que ela estava contente. Jasper não demonstrou qualquer entusiasmo. Sabia que teria que acalmá-lo mais tarde. Nem com o mau humor de Rosalie eu me importei. Foi com Emmett que eu me preocupei.
- Ela não é um brinquedo, Emmett. Você não vai arremessá-la para canto nenhum. – eu disse, adentrando o cômodo e sentando do lado de Esme. – Sei que está feliz, mãe. – eu sorri, olhando para Rose. – Sei que você não está, mas eu realmente não me importo.
- E quem se importa, afinal? Vamos, tragam a humana para cá, vamos cevá-la para que esteja bem gordinha e Edward finalmente possa devorá-la.
Edward rosnou.
- Rose. – Esme disse, calmamente. – Bella será muito bem vinda aqui hoje, e os que não estão de acordo poderão passar o dia trancados em seus quartos.
- Que seja. – ela disse, subindo as escadas. Emmett continuou sentado, olhando para ela, olhando para nós. Sabia que ele também queria conhecer Bella, mas não queria contrariar Rose. Ele tinha um coração puro, não pretendia fazer-lhe mal. Só estava curioso para ter um contato com uma humana de verdade. – EMMETT. – ela gritou.
Ele abaixou a cabeça e levantou-se.
- Não se preocupe, grandão, você terá tempo de sobra para poder conhecê-la. – Edward o confortou. Sabia que a última coisa que Edward queria era um bando de vampiros em cima de Bella, mas éramos a sua família e tínhamos o direito de conhecê-la. – Bom... Vou trocar de roupa. Tenho que voltar para a casa dela antes que ela acorde. Prometi que estaria lá quando ela acordasse. - ele disse, seguindo em direção à escada. Eu, é claro, o segui.
- O que há de tão interessante em vê-la dormindo? – eu perguntei.
- Ela fala enquanto dorme. – ele disse, sorrindo. – É fascinante. É como se eu pudesse vela mais claramente, como se por uns instantes eu pudesse ler o que há no seu íntimo mais secreto.
- Ela disse algo interessante esta noite? – eu perguntei.
- Ela disse... Disse que me ama. – ele disse, dando um pequeno sorriso sem graça.
- E então o cordeiro se apaixona pelo leão. – eu disse, lembrando do que eu vi na clareira.
- Não me surpreende. Sabia que você iria bisbilhotar.
- Que bom que me conhece tão bem assim. – eu sorri. – Que bom que ela finalmente se declarou. Mesmo inconsciente isto foi... Lindo.
- É, eu sei. – ele continuava sorrindo. – Mas nada de festas.
- Está bem. Só traga Bella para cá, ok? – eu falei, me despedindo.
Lá em baixo, encontrei uma Esme limpando a sala, ao mesmo tempo que senti um cheiro de comida no forno.
- Ela vai gostar da casa, Esme. – eu disse, tranqüilizando.
- Eu sei que vai. – ela disse. – Mas não quero correr nenhum risco. Tudo tem que estar perfeito.
- Sim, tem que estar. É bom que Rosalie fique o dia inteiro naquele quarto. – eu comecei a dizer.
- Seja boazinha com sua irmã. Sabe que ela não gosta de mudanças. – Esme disse. Ela sabia que Rose estava errada, mas a bondade de Esme não permitia ser contra seus filhos. Ela era o equilíbrio da família. – Agora, me ajude, por favor. Limpe o piano. Algo me diz que Edward vai tocar hoje para nós.
Eu ri com isso. É claro que Edward tocaria a música que fez para Bella. Não vi piano algum quando estive em sua casa, então ele não teve a oportunidade de mostrar seu talento. Metido...
Terminando de limpar o grande piano, subi para meu quarto onde encontrei o meu marido pensativo.
- Jazz, eu...
- Só um segundo. – ele disse, enquanto voltava sua atenção para um ponto fixo no chão. Ele estava se concentrando. Demorados trinta minutos, ele finalmente falou. – E se eu me trancar por aqui? Ficar no quarto o dia inteiro? Eu não entraria em contato com Bella.
- E porque você não iria? Não quer conhecê-la? – eu perguntei.
- Não é isso. Sei que conhecê-la a fará feliz. Tanto você quanto ela. Ela precisa saber que é bem vinda. Mas, tenho medo de fazer alguma coisa.
- Você não a machucará. Eu não vejo isso. E estarei lá para poder cuidar de vocês.
- Alice, não sei se confio em mim tão perto de um humano. Ainda mais um tão importante para a nossa família.
- Confie em mim. – eu disse, ajeitando o seu cabelo.
Ele respirou fundo. Sabia que eu tinha todos os argumentos a favor. Era uma causa perdida. Ele conheceria Bella e ponto. Ele aliviou seu rosto. Um sorriso tímido se fez.
- Se você diz... – ele respondeu, me abraçando.
- Pronto. – eu falei, retribuindo. – Agora, deixe-me ver o que cada um vai vestir. Carlisle está chegando do hospital. Esme deve ter ligado pra ele.
Passados cinco minutos eu já tinha escolhido o que toda a família – menos a chata da Rosalie e Emmett – e vestiria.
Estava penteando meus cabelos quando os vi.
- Acredite, nós temos algumas coisas em comum... – ele sorriu.
Murmurei mais algumas coisas.
- Seja boazinha, Alice. – ele disse, assanhando o meu cabelo.
- Posso pelo menos contar para Esme?
- Deixe que eu faço isso.
- Ah, por favor, Edward, por favor, você nunca me deixa fazer nada de legal, eu quero muito muito muito contar para alguém que realmente queira Bella aqui tanto quanto eu quero. Deixa eu contar para a Esme, eu prometo que eu não insisto em fazer uma festinha de boas vindas ou qualquer coisa que a deixe sem graça ou constrangida, não seja tão ruim,...
- Você promete parar de falar? – ele perguntou.
Prometo. Eu pensei, enquanto selava a boca com um zíper imaginário.
- E de me perturbar em seus pensamentos também?
Apenas acenei com a cabeça, selando a minha testa com o mesmo zíper imaginário. Ele não conteve o riso.
- Está bem. Pode contar pra Esme e...
- Esme, Bella está vindo nos conhecer mais tarde. – eu corri para a cozinha antes que Edward mudasse de idéia.
Eu encarei as figuras dentro do cômodo. Esme abriu um sorriso enorme. Sabia que ela estava contente. Jasper não demonstrou qualquer entusiasmo. Sabia que teria que acalmá-lo mais tarde. Nem com o mau humor de Rosalie eu me importei. Foi com Emmett que eu me preocupei.
- Ela não é um brinquedo, Emmett. Você não vai arremessá-la para canto nenhum. – eu disse, adentrando o cômodo e sentando do lado de Esme. – Sei que está feliz, mãe. – eu sorri, olhando para Rose. – Sei que você não está, mas eu realmente não me importo.
- E quem se importa, afinal? Vamos, tragam a humana para cá, vamos cevá-la para que esteja bem gordinha e Edward finalmente possa devorá-la.
Edward rosnou.
- Rose. – Esme disse, calmamente. – Bella será muito bem vinda aqui hoje, e os que não estão de acordo poderão passar o dia trancados em seus quartos.
- Que seja. – ela disse, subindo as escadas. Emmett continuou sentado, olhando para ela, olhando para nós. Sabia que ele também queria conhecer Bella, mas não queria contrariar Rose. Ele tinha um coração puro, não pretendia fazer-lhe mal. Só estava curioso para ter um contato com uma humana de verdade. – EMMETT. – ela gritou.
Ele abaixou a cabeça e levantou-se.
- Não se preocupe, grandão, você terá tempo de sobra para poder conhecê-la. – Edward o confortou. Sabia que a última coisa que Edward queria era um bando de vampiros em cima de Bella, mas éramos a sua família e tínhamos o direito de conhecê-la. – Bom... Vou trocar de roupa. Tenho que voltar para a casa dela antes que ela acorde. Prometi que estaria lá quando ela acordasse. - ele disse, seguindo em direção à escada. Eu, é claro, o segui.
- O que há de tão interessante em vê-la dormindo? – eu perguntei.
- Ela fala enquanto dorme. – ele disse, sorrindo. – É fascinante. É como se eu pudesse vela mais claramente, como se por uns instantes eu pudesse ler o que há no seu íntimo mais secreto.
- Ela disse algo interessante esta noite? – eu perguntei.
- Ela disse... Disse que me ama. – ele disse, dando um pequeno sorriso sem graça.
- E então o cordeiro se apaixona pelo leão. – eu disse, lembrando do que eu vi na clareira.
- Não me surpreende. Sabia que você iria bisbilhotar.
- Que bom que me conhece tão bem assim. – eu sorri. – Que bom que ela finalmente se declarou. Mesmo inconsciente isto foi... Lindo.
- É, eu sei. – ele continuava sorrindo. – Mas nada de festas.
- Está bem. Só traga Bella para cá, ok? – eu falei, me despedindo.
Lá em baixo, encontrei uma Esme limpando a sala, ao mesmo tempo que senti um cheiro de comida no forno.
- Ela vai gostar da casa, Esme. – eu disse, tranqüilizando.
- Eu sei que vai. – ela disse. – Mas não quero correr nenhum risco. Tudo tem que estar perfeito.
- Sim, tem que estar. É bom que Rosalie fique o dia inteiro naquele quarto. – eu comecei a dizer.
- Seja boazinha com sua irmã. Sabe que ela não gosta de mudanças. – Esme disse. Ela sabia que Rose estava errada, mas a bondade de Esme não permitia ser contra seus filhos. Ela era o equilíbrio da família. – Agora, me ajude, por favor. Limpe o piano. Algo me diz que Edward vai tocar hoje para nós.
Eu ri com isso. É claro que Edward tocaria a música que fez para Bella. Não vi piano algum quando estive em sua casa, então ele não teve a oportunidade de mostrar seu talento. Metido...
Terminando de limpar o grande piano, subi para meu quarto onde encontrei o meu marido pensativo.
- Jazz, eu...
- Só um segundo. – ele disse, enquanto voltava sua atenção para um ponto fixo no chão. Ele estava se concentrando. Demorados trinta minutos, ele finalmente falou. – E se eu me trancar por aqui? Ficar no quarto o dia inteiro? Eu não entraria em contato com Bella.
- E porque você não iria? Não quer conhecê-la? – eu perguntei.
- Não é isso. Sei que conhecê-la a fará feliz. Tanto você quanto ela. Ela precisa saber que é bem vinda. Mas, tenho medo de fazer alguma coisa.
- Você não a machucará. Eu não vejo isso. E estarei lá para poder cuidar de vocês.
- Alice, não sei se confio em mim tão perto de um humano. Ainda mais um tão importante para a nossa família.
- Confie em mim. – eu disse, ajeitando o seu cabelo.
Ele respirou fundo. Sabia que eu tinha todos os argumentos a favor. Era uma causa perdida. Ele conheceria Bella e ponto. Ele aliviou seu rosto. Um sorriso tímido se fez.
- Se você diz... – ele respondeu, me abraçando.
- Pronto. – eu falei, retribuindo. – Agora, deixe-me ver o que cada um vai vestir. Carlisle está chegando do hospital. Esme deve ter ligado pra ele.
Passados cinco minutos eu já tinha escolhido o que toda a família – menos a chata da Rosalie e Emmett – e vestiria.
Estava penteando meus cabelos quando os vi.
- Chame Carlisle. – eu disse a Jasper. – Ele vai querer ouvir isto.
Em menos de cinco segundos meu pai já estava batendo na porta do meu quarto.
- Viu algo, querida? – ele perguntou.
- Sim. Visitantes. São os responsáveis pela morte do segurança. – eu respondi.
- Quantos?
- Três, dois machos e uma fêmea. Não são perigosos. Mas não são como os nossos. Sentiram nosso cheiro por aqui e estão confusos se aparecerão ou não. Não é nada certo.
- Melhor informar Edward o quanto antes. Não será bom ter Bella por aqui nesse tempo. Não sabemos como os outros reagiriam. – Jasper disse.
- Assim que ele chegar em casa. – Carlisle disse. – Mas tentem não transparecer à Bella, está bem? Já basta vir a uma casa cheia de vampiros. Não precisamos preocupá-la com mais três. – ele disse, saindo.
Sabia que ao haveria motivos para preocupação. Logo estava amanhecendo e Edward estaria aqui em poucas horas.
Nossa, e como demoraram de passar.
Estava sentada com Esme quando ouvimos um barulho estrondoso vindo da entrada da estrada.
- O que é isto? – ela perguntou.
- Isto é Bella. – eu sorri. – Muito bem, hora do show. Cada um pros seus lugares. – eu disse, imitando uma assistente de palco. Combinamos que não estaríamos todos na sala quando ela chegasse. Aos poucos, para não assustá-la, nos apresentaríamos.
Mas, é claro, eu não deixaria de ouvir o que ela falaria.
- Caramba. – eu a ouvi dizer.
- Você gostou? – ouvi Edward perguntar.
- Tem... certo charme. – ela disse. Que bom, ela tinha gostado da casa. Um ponto a mais com Esme.
Ouvi a gargalhada do meu irmão. Ele devia estar vendo muita graça nisso tudo.
- Pronta? - ele perguntou, abrindo a porta.
- Nem um pouquinho – sua voz oscilou, quase engasgando. Ela estava com medo de nós? - Vamos lá.
A primeira etapa estava quase completa. Bella estaria logo conhecendo nossos pais.
Esme estava bastante empolgada, mas creio que não deixou transparecer, pois queria que Bella sentisse tranquilidade. Carlisle se manteve firme como sempre.
- Venha Jazz, Edward vai perguntar por nós. É a nossa deixa. – eu disse, sorrindo, correndo até o topo da escada.
- Onde estão Alice e Jasper? – Edward perguntou.
- Oi Edward. – eu gritei no topo da escada. Nem esperei por Jazz, eu tinha que vê-la bem de perto. Eu esperei tanto por aquele momento. Desci correndo numa velocidade incrível e lá estava ela, parada em minha frente. – Oi Bella. – eu disse e dei um beijinho em sua bochecha. Olhei a cara de Edward num instante e vi que ele não estava muito contente com o que tinha feito. Ah, dá um tempo. Esperei muito tempo por isso. Eu pensei. Por um momento, fiquei hipnotizada. Não pela sua beleza, mas com o seu cheiro. Nunca havia cheirado um sangue tão perfumado em toda a minha existência. – Seu cheiro é bom, nunca percebi antes. – eu disse. Suas bochechas ficaram num lindo tom de rosa. Tinha que lembrar daquela cor. Um blush daquele tom ficaria lindo em sua pele alva.
- Olá, Bella. - Jasper disse. Ele manteve a distância. Tolinho, eu disse que ele não faria nada demais. Mas pude sentir que ele estava tentando deixá-la mais confortável.
- Olá, Jasper. – ela respondeu. Depois, olhou para todos nós. - Vocês têm uma casa linda. – ela disse. Mais um ponto com Esme.
- Obrigada. Estamos muito felizes por você ter vindo. – minha mãe respondeu.
Vi Edward acenando para Carlisle, então vi que ele já havia contado sobre os outros visitantes. Mas não dei importância. Observei Bella distraída com o piano. Ela tocava?
- Você toca? – Esme se preciptou. Poxa, eu queria ter feito esta pergunta.
- Nem um pouco. Mas é lindo. É de vocês?
- Não. Edward não te contou que era um músico? – Esme riu. Aposto que se lembrou da conversa que tivemos na cozinha.
- Não, mas eu já devia saber, eu acho. – ela disse, olhando para ele, depois de volta para Esme. - Edward pode fazer tudo, não é?
Jasper riu.
- Eu espero que não se exibido, é grosseria. – Esme se dirigiu a Edward.
- Só um pouco. – ele respondeu. Eu duvidei. Edward era exibido.
- Na verdade, ele tem sido muito modesto. – Bella tentou remediar a situação. Ela era fofa demais.
- Bem, toque pra ela. - Esme encorajou, acho que tentando dar uma lição de moral em seu filho.
- Acabou de dizer que me exibir era grosseria. - ele disse.
- Toda regra tem uma exceção. - ela replicou. Já havia se mostrado mesmo, o que tinha demais em mostrar-se mais um pouco?
- Gostaria de ouvir você tocar. – Bella pediu, dando asas à cobra. Ela pediu para Edward se exibir. Ele ouviu este pensamento e sorriu para mim. Discretamente mostrei a língua para ele.
- Então está combinado. – Esme o empurrou. Fui logo em seguida, atrás de Bella, mas Edward a puxou para seu lado.
Quando eles se sentaram, Esme olhou para nós três e falou num som inaudível à Bella.
- Vamos dar privacidade aos dois...
- Ah, não. Eu quero ficar aqui, Esme... – Eu tentei, mas sabia que era uma batalha perdida. Ela me olhou com reprovação e tive que concordar em sair.
- E nada de ouvir a conversa deles. – Carlisle disse, sorrindo.
Fiz um beicinho e fui para a cozinha.
Sentei na mesa e comecei a balançar a perna, impaciente.
- Sabe, o mais legal de ser vampiro é que nós podemos ficar parados durante um bom tempo. – Carlisle brincou.
- Vocês não sabem da agonia que isso me dá. Que egoismo. Eu também quero mostrar a casa a Bella. – Eu comecei a dizer, foi quando eu não pude deixar de ouvir o que Edward falou.
- Eles gostam de você, sabia? Especialmente Esme.
- Alice, se controle. Se seu coração pudesse bater, você estaria tendo uma parada cardíaca. – Jazz falou, colocando as mãos nos meus ombros.
- E eu? De todos, tirando ele, eu sou a que mais gosta dela.
- Para os humanos, agradar à mãe da pessoa querida é muito importante, meu amor. – Esme disse, tentando me acalmar. – Ela precisa saber que eu a considero muito bem vinda nesta casa.
Fiz beicinho. Mas Bella tinha que saber que eu também gostava dela. Sentei e fiquei quieta, imóvel. Carlisle subiu, tinha ido até o escritório resolver uma papelada do trabalho.
Foi aí que ouvi meu nome.
- Alice parece muito... entusiasmada. – Bella disse. Enfim, ela percebeu. Dei um grande sorriso. Esme também pareceu satisfeita.
- Alice tem a sua própria forma de enxergar as coisas. ele disse, mas não de forma prazerosa. Sabia bem do que ele estava falando. Vê-la morta ou como uma de nós. Edward tinha medo deste futuro.
- Você não vai me explicar isso, vai? – ela pediu. Mas nós duas sabíamos que ele não falaria nada.
Que teimosia.
Deixei que ele mostrasse a casa em paz. Fiquei realmente preocupada em Edward subindo as escadas e passando pelo quarto de Rosalie. Resolvi sondar o que estava acontecendo.
Assim que entraram no escritório de Carlisle, eu subi mais Jazz e entrei no quarto de Rose. Ela estava sentada em sua cama, olhando algumas revistas e passando com toda, de modo que algumas folas já estavam no chão. Emmett tinha feito uma imensa réplica do Taj Mahal com LEGOS. Acho que tentou impressionar Rosalie de certa forma, para que ela não ficasse com raiva.
- Está melhor? – eu perguntei, sentando em sua cama.
- Eu pareço melhor? – ela perguntou, com uma voz áspera, sem tirar os olhos da revista.
Não... Não parecia.
- Rose, tente entender. É importante pra Edward. Ele não encontrou ninguém que gostasse por 90 anos. Ela é especial para ele.
- Que se dane, Alice. Você é tão egoísta quanto ele. Veja como vai ficar nossa família se isso acabar mal.
- Mas não vai. Não vai e isso eu sei. Você já é feliz do seu jeito, Rose. Deixe que ele também seja.
- Não quero discutir. Porque veio até aqui?
- Vim convidá-los para jogar. Esta noite terá uma tempestade. Que tal um joguinho de baseball?
Os olhos de Emmett brilharam. Um jogo, competição, era tudo o que ele queria.
- Já tenho até os uniformes. Encomendei há algumas semanas.
- É claro que já. – Emmett pulou, destruindo uma das cúpulas do seu imenso monumento. – Que horas? Podemos levar... - ele começou, mas se privou a falar, quando viu o rosto de Rose.
- Vou agora perguntar a Edward se ele e Bella querem ir. E você, melhore esta cara. – eu disse, olhando para rose e fechando a porta do quarto.
Ouvi o final da conversa de Edward e Bella. Estavam sorrindo.
- Podemos entrar? – eu perguntei.
- Entrem- ele nos convidou, ainda sorrindo. Estava de bom humor, poderia ter feito qualquer piadinha.
- Parecia que você estava almoçando Bella e viemos ver se podíamos dividir. – eu disse, sorrindo.
- Desculpe, - ele disse segurando-a – não acredito ter o suficiente de sobra.
- Na verdade, - Jazz se adiantou, - Alice disse que vai haver uma boa tempestade esta noite e Emmett quer jogar bola. Está dentro?
Edward raramente perderia um jogo, mas eu senti que não queria deixar Bella sozinha.
- É claro que deve trazer Bella. – disse, enquanto meu marido me dava um rápido olhar. Ele se controlaria.
- Quer ir? – Edward perguntou.
- Claro. Hmmm, aonde vamos?
- Precisamos esperar pelo trovão para jogar bola... Você verá por quê. – ele respondeu.
Ela vai gostar. Eu pensei.
- Vou precisar de guarda-chuva? - ela perguntou. Ela realmente acha que eu iria sujeitá-la a pegar uma gripe?
- Vai?- Jazz me perguntou. Que bonitinho, ele estava tentando interagir.
- Não, a tempestade vai cair na cidade. Deve estar seco o bastante na clareira.
- Que bom, então.
- Vamos ver se Carlisle irá. – eu disse, enquanto levantava e andava até a porta.
- Como se você não soubesse. – Jazz brincou, vindo logo atrás.
Edward. Tenho um uniforme esperando por você. Eu pensei. – Já disse que te amo hoje? – perguntei a Jazz.
- Não que eu me lembre. – ele sorriu.
- Eu te amo. E obrigada por demonstrar tanto interesse.
- Ela te faz feliz. Também quero gostar dela. – ele sorriu.
- Vem, vamos avisar a Carlisle. – eu disse, enquanto tirava meu celular do bolso e mandava uma mensagem de texto para ele.
...
Corremos até a clareira. Logo Edward traria Bella. Senti seu cheiro enquanto Edwad corria entre as árvores.
- Acabou, Bella.- Edward a colocou o chão.
- Ela chegou, ela chegou. – eu disse, entusiasmada.
-Pelo amor de Deus, há algumas horas ela estava em nossa casa. – Rosalie disse num tom mal humorado.
Ignorei Rose e fui me aquecer mais Jasper. Os outros – menos Rose – foram ao encontro de Bella e Edward.
Corri até onde estavam. – Está na hora.
Então, o trovão ecoou.
- Sinistro, não é? – Emmett disse, referindo-se a mim. Ele também estava tentando se enturmar com Bella.
- Vamos. – estendi a mão a Emmett.
Escutei Esme contando que estava feliz em tê-la por perto. Mas não me importei. Logo eu também contaria pra ela. Eu podia sentir.
Assumi minha posição de lançadora. Esperei o sinal e lancei a bola.
O jogo seguia normalmente, como eu previa. Mas aí eu tive a visão. Edward pareceu perceber e correu para o lado de Bella.
- Alice? – Esme perguntou.
- Eu não vi... Não sabia.- eu respondi, incrédula. Eles estavam vindo.
Em menos de cinco segundos meu pai já estava batendo na porta do meu quarto.
- Viu algo, querida? – ele perguntou.
- Sim. Visitantes. São os responsáveis pela morte do segurança. – eu respondi.
- Quantos?
- Três, dois machos e uma fêmea. Não são perigosos. Mas não são como os nossos. Sentiram nosso cheiro por aqui e estão confusos se aparecerão ou não. Não é nada certo.
- Melhor informar Edward o quanto antes. Não será bom ter Bella por aqui nesse tempo. Não sabemos como os outros reagiriam. – Jasper disse.
- Assim que ele chegar em casa. – Carlisle disse. – Mas tentem não transparecer à Bella, está bem? Já basta vir a uma casa cheia de vampiros. Não precisamos preocupá-la com mais três. – ele disse, saindo.
Sabia que ao haveria motivos para preocupação. Logo estava amanhecendo e Edward estaria aqui em poucas horas.
Nossa, e como demoraram de passar.
Estava sentada com Esme quando ouvimos um barulho estrondoso vindo da entrada da estrada.
- O que é isto? – ela perguntou.
- Isto é Bella. – eu sorri. – Muito bem, hora do show. Cada um pros seus lugares. – eu disse, imitando uma assistente de palco. Combinamos que não estaríamos todos na sala quando ela chegasse. Aos poucos, para não assustá-la, nos apresentaríamos.
Mas, é claro, eu não deixaria de ouvir o que ela falaria.
- Caramba. – eu a ouvi dizer.
- Você gostou? – ouvi Edward perguntar.
- Tem... certo charme. – ela disse. Que bom, ela tinha gostado da casa. Um ponto a mais com Esme.
Ouvi a gargalhada do meu irmão. Ele devia estar vendo muita graça nisso tudo.
- Pronta? - ele perguntou, abrindo a porta.
- Nem um pouquinho – sua voz oscilou, quase engasgando. Ela estava com medo de nós? - Vamos lá.
A primeira etapa estava quase completa. Bella estaria logo conhecendo nossos pais.
Esme estava bastante empolgada, mas creio que não deixou transparecer, pois queria que Bella sentisse tranquilidade. Carlisle se manteve firme como sempre.
- Venha Jazz, Edward vai perguntar por nós. É a nossa deixa. – eu disse, sorrindo, correndo até o topo da escada.
- Onde estão Alice e Jasper? – Edward perguntou.
- Oi Edward. – eu gritei no topo da escada. Nem esperei por Jazz, eu tinha que vê-la bem de perto. Eu esperei tanto por aquele momento. Desci correndo numa velocidade incrível e lá estava ela, parada em minha frente. – Oi Bella. – eu disse e dei um beijinho em sua bochecha. Olhei a cara de Edward num instante e vi que ele não estava muito contente com o que tinha feito. Ah, dá um tempo. Esperei muito tempo por isso. Eu pensei. Por um momento, fiquei hipnotizada. Não pela sua beleza, mas com o seu cheiro. Nunca havia cheirado um sangue tão perfumado em toda a minha existência. – Seu cheiro é bom, nunca percebi antes. – eu disse. Suas bochechas ficaram num lindo tom de rosa. Tinha que lembrar daquela cor. Um blush daquele tom ficaria lindo em sua pele alva.
- Olá, Bella. - Jasper disse. Ele manteve a distância. Tolinho, eu disse que ele não faria nada demais. Mas pude sentir que ele estava tentando deixá-la mais confortável.
- Olá, Jasper. – ela respondeu. Depois, olhou para todos nós. - Vocês têm uma casa linda. – ela disse. Mais um ponto com Esme.
- Obrigada. Estamos muito felizes por você ter vindo. – minha mãe respondeu.
Vi Edward acenando para Carlisle, então vi que ele já havia contado sobre os outros visitantes. Mas não dei importância. Observei Bella distraída com o piano. Ela tocava?
- Você toca? – Esme se preciptou. Poxa, eu queria ter feito esta pergunta.
- Nem um pouco. Mas é lindo. É de vocês?
- Não. Edward não te contou que era um músico? – Esme riu. Aposto que se lembrou da conversa que tivemos na cozinha.
- Não, mas eu já devia saber, eu acho. – ela disse, olhando para ele, depois de volta para Esme. - Edward pode fazer tudo, não é?
Jasper riu.
- Eu espero que não se exibido, é grosseria. – Esme se dirigiu a Edward.
- Só um pouco. – ele respondeu. Eu duvidei. Edward era exibido.
- Na verdade, ele tem sido muito modesto. – Bella tentou remediar a situação. Ela era fofa demais.
- Bem, toque pra ela. - Esme encorajou, acho que tentando dar uma lição de moral em seu filho.
- Acabou de dizer que me exibir era grosseria. - ele disse.
- Toda regra tem uma exceção. - ela replicou. Já havia se mostrado mesmo, o que tinha demais em mostrar-se mais um pouco?
- Gostaria de ouvir você tocar. – Bella pediu, dando asas à cobra. Ela pediu para Edward se exibir. Ele ouviu este pensamento e sorriu para mim. Discretamente mostrei a língua para ele.
- Então está combinado. – Esme o empurrou. Fui logo em seguida, atrás de Bella, mas Edward a puxou para seu lado.
Quando eles se sentaram, Esme olhou para nós três e falou num som inaudível à Bella.
- Vamos dar privacidade aos dois...
- Ah, não. Eu quero ficar aqui, Esme... – Eu tentei, mas sabia que era uma batalha perdida. Ela me olhou com reprovação e tive que concordar em sair.
- E nada de ouvir a conversa deles. – Carlisle disse, sorrindo.
Fiz um beicinho e fui para a cozinha.
Sentei na mesa e comecei a balançar a perna, impaciente.
- Sabe, o mais legal de ser vampiro é que nós podemos ficar parados durante um bom tempo. – Carlisle brincou.
- Vocês não sabem da agonia que isso me dá. Que egoismo. Eu também quero mostrar a casa a Bella. – Eu comecei a dizer, foi quando eu não pude deixar de ouvir o que Edward falou.
- Eles gostam de você, sabia? Especialmente Esme.
- Alice, se controle. Se seu coração pudesse bater, você estaria tendo uma parada cardíaca. – Jazz falou, colocando as mãos nos meus ombros.
- E eu? De todos, tirando ele, eu sou a que mais gosta dela.
- Para os humanos, agradar à mãe da pessoa querida é muito importante, meu amor. – Esme disse, tentando me acalmar. – Ela precisa saber que eu a considero muito bem vinda nesta casa.
Fiz beicinho. Mas Bella tinha que saber que eu também gostava dela. Sentei e fiquei quieta, imóvel. Carlisle subiu, tinha ido até o escritório resolver uma papelada do trabalho.
Foi aí que ouvi meu nome.
- Alice parece muito... entusiasmada. – Bella disse. Enfim, ela percebeu. Dei um grande sorriso. Esme também pareceu satisfeita.
- Alice tem a sua própria forma de enxergar as coisas. ele disse, mas não de forma prazerosa. Sabia bem do que ele estava falando. Vê-la morta ou como uma de nós. Edward tinha medo deste futuro.
- Você não vai me explicar isso, vai? – ela pediu. Mas nós duas sabíamos que ele não falaria nada.
Que teimosia.
Deixei que ele mostrasse a casa em paz. Fiquei realmente preocupada em Edward subindo as escadas e passando pelo quarto de Rosalie. Resolvi sondar o que estava acontecendo.
Assim que entraram no escritório de Carlisle, eu subi mais Jazz e entrei no quarto de Rose. Ela estava sentada em sua cama, olhando algumas revistas e passando com toda, de modo que algumas folas já estavam no chão. Emmett tinha feito uma imensa réplica do Taj Mahal com LEGOS. Acho que tentou impressionar Rosalie de certa forma, para que ela não ficasse com raiva.
- Está melhor? – eu perguntei, sentando em sua cama.
- Eu pareço melhor? – ela perguntou, com uma voz áspera, sem tirar os olhos da revista.
Não... Não parecia.
- Rose, tente entender. É importante pra Edward. Ele não encontrou ninguém que gostasse por 90 anos. Ela é especial para ele.
- Que se dane, Alice. Você é tão egoísta quanto ele. Veja como vai ficar nossa família se isso acabar mal.
- Mas não vai. Não vai e isso eu sei. Você já é feliz do seu jeito, Rose. Deixe que ele também seja.
- Não quero discutir. Porque veio até aqui?
- Vim convidá-los para jogar. Esta noite terá uma tempestade. Que tal um joguinho de baseball?
Os olhos de Emmett brilharam. Um jogo, competição, era tudo o que ele queria.
- Já tenho até os uniformes. Encomendei há algumas semanas.
- É claro que já. – Emmett pulou, destruindo uma das cúpulas do seu imenso monumento. – Que horas? Podemos levar... - ele começou, mas se privou a falar, quando viu o rosto de Rose.
- Vou agora perguntar a Edward se ele e Bella querem ir. E você, melhore esta cara. – eu disse, olhando para rose e fechando a porta do quarto.
Ouvi o final da conversa de Edward e Bella. Estavam sorrindo.
- Podemos entrar? – eu perguntei.
- Entrem- ele nos convidou, ainda sorrindo. Estava de bom humor, poderia ter feito qualquer piadinha.
- Parecia que você estava almoçando Bella e viemos ver se podíamos dividir. – eu disse, sorrindo.
- Desculpe, - ele disse segurando-a – não acredito ter o suficiente de sobra.
- Na verdade, - Jazz se adiantou, - Alice disse que vai haver uma boa tempestade esta noite e Emmett quer jogar bola. Está dentro?
Edward raramente perderia um jogo, mas eu senti que não queria deixar Bella sozinha.
- É claro que deve trazer Bella. – disse, enquanto meu marido me dava um rápido olhar. Ele se controlaria.
- Quer ir? – Edward perguntou.
- Claro. Hmmm, aonde vamos?
- Precisamos esperar pelo trovão para jogar bola... Você verá por quê. – ele respondeu.
Ela vai gostar. Eu pensei.
- Vou precisar de guarda-chuva? - ela perguntou. Ela realmente acha que eu iria sujeitá-la a pegar uma gripe?
- Vai?- Jazz me perguntou. Que bonitinho, ele estava tentando interagir.
- Não, a tempestade vai cair na cidade. Deve estar seco o bastante na clareira.
- Que bom, então.
- Vamos ver se Carlisle irá. – eu disse, enquanto levantava e andava até a porta.
- Como se você não soubesse. – Jazz brincou, vindo logo atrás.
Edward. Tenho um uniforme esperando por você. Eu pensei. – Já disse que te amo hoje? – perguntei a Jazz.
- Não que eu me lembre. – ele sorriu.
- Eu te amo. E obrigada por demonstrar tanto interesse.
- Ela te faz feliz. Também quero gostar dela. – ele sorriu.
- Vem, vamos avisar a Carlisle. – eu disse, enquanto tirava meu celular do bolso e mandava uma mensagem de texto para ele.
...
Corremos até a clareira. Logo Edward traria Bella. Senti seu cheiro enquanto Edwad corria entre as árvores.
- Acabou, Bella.- Edward a colocou o chão.
- Ela chegou, ela chegou. – eu disse, entusiasmada.
-Pelo amor de Deus, há algumas horas ela estava em nossa casa. – Rosalie disse num tom mal humorado.
Ignorei Rose e fui me aquecer mais Jasper. Os outros – menos Rose – foram ao encontro de Bella e Edward.
Corri até onde estavam. – Está na hora.
Então, o trovão ecoou.
- Sinistro, não é? – Emmett disse, referindo-se a mim. Ele também estava tentando se enturmar com Bella.
- Vamos. – estendi a mão a Emmett.
Escutei Esme contando que estava feliz em tê-la por perto. Mas não me importei. Logo eu também contaria pra ela. Eu podia sentir.
Assumi minha posição de lançadora. Esperei o sinal e lancei a bola.
O jogo seguia normalmente, como eu previa. Mas aí eu tive a visão. Edward pareceu perceber e correu para o lado de Bella.
- Alice? – Esme perguntou.
- Eu não vi... Não sabia.- eu respondi, incrédula. Eles estavam vindo.
2 comentários:
MUioto goode
O.O
JAMES! VICTORIA! LAURENT!
O.O.O.O.O.O.O
bjs.
- Mary Alice.
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