A Visita dos Franceses - Capítulo 15: Rastreados

[Bella]

– O que? De novo o que? – perguntei, ouvindo outros perguntando o mesmo atrás de mim. Ele apenas apertou minha mão.
Eu estava cheia de ser poupada por Edward, ainda que sua intenção fosse boa.
– Edward – comecei a protestar, mas ele levantou uma mão para me pausar.
– Eleazar não, Carlisle. Ele não deslizaria de novo. Impossível.
– Chelsea tem dedo nisso, é claro.
– Sim, sim – aceitou impaciente – Mas por que eles precisariam do garoto?
Senti uma pedra de gelo descer pelo esôfago. “Eles”. De novo não.
– Não vejo como ele seria útil – Carlisle admitiu.
Os Éclat estavam reunidos conosco, aterrorizados.
– Não vão levar ma bébé – esganiçou Dominique, desesperada.
– Eu nunca permitiria isso –
– Condamné – rosnou Dyllan – Malditos. Malditos.
Segurei o queixo de Edward, forçando-o a olhar para mim.
– São os Volturi. – não saiu como uma pergunta.
Ele fechou os olhos e deitou o rosto em minha mão. Pela primeira vez desde que eu era vampira, senti sua pele gelada em meus dedos.
– Demetri rastreou algo peculiar na América, mas não conseguiu classificar direito graças à Dyllan. Então eles suspeitaram dos Denali, já que Irina foi a última dar-lhes dor de cabeça. Aro ficou embasbacado com tal enigma, e acompanhou Demetri e Chelsea até a estação no Alasca. Como não tiveram respostas, agiram deslealmente - como sempre. A questão é que Eleazar está agora do lado deles por livre e espontânea pressão, e sentiu os poderes de nossos visitantes. Ele só pôde sentir o de Arthur, já que os gêmeos estão sempre conectados de alguma forma ao escudo de Dyllan. Ou seja...
Engoli em seco.
– Estão vindo novamente nos fazer uma visitinha agradável – completei ironicamente. Emmett riu apreciando meu humor negro.
Dominique parecia estar à beira de um desmaio.
– Hendrix... o p-pai verdadeiro de Arthur... tinha muita inimizade com os Volt-turi – gaguejou, suando frio.
Stuart exibia uma mascara de ódio que não combinava com sua face gentil.
– Era talentoso e mau o suficiente para trabalhar ao lado deles. Mas era muito orgulhoso para aceitar que alguém mandasse em seus atos. Um dom incomum, macabro. Pior do que o de Jane.
Céus. O quê poderia ser pior do que Jane?
– Seu toque desintegrava. Devem imaginar que ele não se preocupava em evitar contatos. Apenas quando suas vítimas eram... Argh. Como... Dominique. A diferença é que depois ele as matava, deteriorando camada por camada da pele e músculos. Um psicopata.
Achei difícil considerar que alguém tão terrível pudesse ser pai de um garoto tão adorável.
– Arthur embaralhou algumas composições genéticas e inverteu o dom. – concluiu Carlisle, fazendo um laudo médico com simplicidade.
– Assim como acontece com Renesmee e eu – Edward acrescentou.
Ouvi um lamento vindo da floresta.
– Oh, Jacob – suspirei. Não o havia notado. Possivelmente ele ouvira tudo.
Alice concentrou-se.
– Isso! – exclamou ela.
– Realmente bom – concordou Edward.
Viramos para os dois, ansiosos.
– Aro refreou-se ao saber que estamos envolvidos. Talvez eles nos dêem algumas horas.
E o ânimo desceu pelo ralo.
Horas. Essa era a nossa esperança. Horas.
Quando os Volturi nos deixariam em paz?

3 comentários:

anabia disse...

po os volturi realmente naum deixam vampiros poderosos em paz

Anabeatrizsasilva disse...

po os volturi realmente naum deixam vampiros poderosos em paz

Jullyannye disse...

TUDO CULPA DO IMA P/ PROBLEMAS

EM OUTRA PALAVRA : BELLA... 
KKKKK KKKKKKKK KKKKKKKK KKKKKKKK KKKKKKKKK KKKKKK KKKKKKK KKKKKKKK KKKKKKKK KKKKKKKK KKKKKKKKK KKKKKK KK

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