A Visita dos Franceses - Capítulo 26: Sacrifício

[Bella]

Ele realmente não precisava fazer aquilo de novo.
Seria a segunda vez que ele me salvaria a vida, mas não desta vez. Desta vez eu era tão forte quanto ele, eu era uma vampira.
Sam tinha uma idéia de mártir desnecessária.
Naquele momento, meu escudo estava ativado sobre os lobos e minha família, não envolvendo os Volturi.
E Sam saiu do escudo.
Acho que Jane nunca soltara carga tão pesada de dor sobre alguém antes.
Os ganidos de Sam causaram-nos efeitos tão dolorosos quanto a ilusão que Jane criava, e de repente eu desejei que o mundo desabasse.
Sobre ela.
– Lobinho subversivo – riu-se Felix.
Se desabasse sobre ele também não seria problema.
Esme e Leah, ainda em forma de lobo, ajoelharam-se para socorrê-lo. Desmaiara.
– Ora, Carlisle! – bradou Aro, no seu tom mais diplomático – Todos aqui presentes sabem. Nosso clã tem as obrigações de manter nosso mundo
em segredo e conferir se os outros também o fazem.
– ele fez uma pausa para nos encarar arrogante – E mestiços são muito perigosos por esse lado...
– Aro, nós quase presenciamos uma guerra há poucos meses. Além de minha neta, você teve conhecimento de híbridos sul-americanos, os quais
destinos tenho a certeza de que não foram felizes. Temos motivos para impedir que busquem pelos Éclat.
– Não queremos guerra, Carlisle! Queremos apenas conhece-los.
Cínico, falso, hipócrita...
– Não é isso que parecem desejar seus companheiros – cuspiu Edward friamente – Devemos chegar a um consenso. Ninguém se moverá se sua intenção continuar a ser esta. Podemos ficar a eternidade inteira parados.
– E sem considerar – eu rosnei – o fato de que vocês acabaram de deixar um de nossos amigos inconsciente. Com confiar depois disso?
Eles calaram-se.
Sam abria os olhos de seu passageiro coma.
Isso era horrível, enjoativo: Ele ficara desacordado por dor.
As ideias e possibilidades me assaltavam a todo instante.
– Nós não vamos deixar isso passar em branco – Demetri retorquiu.
Eu me abracei a uma ideia particularmente boa.
– A não ser que alguns de nós os acompanhemos até a França.
Emmett, que estava pregado no meu braço esquerdo, riu silenciosamente.
O olhei indagadora.
Por que estava rindo? Era uma boa idéia!
– Você continua a ser diabólica, garota.