Ressurreição - Capítulo 06: Escuridão

[Bella]

“Foi assim, rápido. Eficaz, até.

Não senti dor.

Como se fosse possível, em quase um século, pela primeira vez,

Eu afundei na inconsciência.

A cortina preta se estendeu.”

Acordei de meus pensamentos como se acordasse de um sonho triste.

Olhei para Alice, que ansiosa, me cutucava insistentemente.

- Tudo bem, Alice, - minha voz saiu sem vida - vamos de uma vez.

Levantei-me com cuidado, para não rasgar o justíssimo vestido berrante que eu estava usando. Alice não gostaria nada de ter que trocá-lo agora. Fui na frente, seguida de Alice, em direção a seção de desembarque, onde as bagagens dos passageiros deveriam estar. Quando vi nossas malas, abaixei-me prontamente para pegá-las. Enquanto alcançava a marrom, que pertencia à Alice, um jovem rapaz se aproximou. Pela rapidez das batidas de coração que eu estava ouvindo...

" Oh, não...! " pensei...

- A senhorita precisa de ajuda? - Perguntou gentilmente o rapaz, que não devia ter mais de 20 anos.

- Senhora - corrigi-o. E senti orgulho disso. Eu era uma Cullen. - As malas são leves, obrigada, dispenso a ajuda. - respondi educadamente.

Espiei pelo canto do olho, e jurei que podia ver Alice rindo baixinho.

Resolvi que se eu estava mesmo inumanamente linda, poderia muito bem tirar proveito disso. E ensinar maneiras a minha linda e adorável irmã.

Olhei ardentemente para o rapaz.

- Sabe o que é - insinuei, quando ele quase desistia de me ajudar - Bem que você poderia ajudar a minha irmã. Ela adoraria.

O rapaz olhou na direção de Alice, visivelmente tonto. Pegou as malas dela mecanicamente e se postou ao lado dela. Mas Alice não parecia surpresa. Ah claro. Ela vira isso. Droga, Droga!

- A senhorita tem telefone? - Perguntou ele, esperançoso, para Alice. Coitado.

- Meu querido - Alice aproximou o rosto de modo que ficasse bem próximo aos dele. Seus olhos ardiam de intensidade. Que pecado. Eu me segurava para não rir. - Não que você não seja atraente, mas eu sou casada também. - E piscou para mim. - Agora, é muita gentileza mesmo nos ajudar. Siga-me, por favor! Cantou ela, com sua voz prateada, de sinos de vento. Como o canto de uma sereia.

Alice nos guiou até o estacionamento do Aeroporto, onde um BMW luxuoso, preto, nos esperava. Percebi pelas batidas do coração que ele era humano, o motorista dos Volturi. Que um dia viraria o jantar. Gelei ao pensar nisso.

O atencioso rapaz jogou nossas malas no compartimento de bagagens do carro, abriu as portas para que eu e Alice passássemos. Dei um sorriso estonteante para ele. Ele pôs a mão no coração, e tonto, se foi, balançando a cabeça, tropeçando pelo caminho. Logo que nos sentamos no carro, Alice ficou estática, em choque. Chacoalhei-a.

- Conte-me, conte-me, por favor, por favor! O que você viu, por favor!

- Bella, Jasper e Edward estão vindo para Volterra, devem chegar ao anoitecer - explicou ela. - Jasper contou para Edward e eles lutaram. Jasper ficou um pouco machucado - E mexeu a cabeça em desaprovação.

- OQUÊ? Lutaram? Jasper? Edward?

- Calma, Bella, Calma! Eles já se acertaram, está tudo bem. Ou melhor, mais ou menos. Edward está furioso. E eu e você teremos uns cem anos difíceis pela frente,

Mas eu já não mais ouvia Alice.

Meus olhos começaram a queimar.

Vi uma navalha, ou algo parecido com isso, grande e afiada, golpear o ar. Pisquei os olhos furiosamente. Alice não previra nenhum perigo porque não havia uma decisão. Mas Aro sabia como burlar as visões de Alice. Eu não podia deixar Edward chegar perto dos Volturi.

Eu não iria arriscar.

Eu precisava acabar logo com isso. Sozinha. Mas com Alice seria impossível.

O celular de Alice tocou.

- Alô? Quem é? - piadas à parte, claro que ela sabia quem era. - sim, sim, sim, - E levantou uma sobrancelha para mim. - Claro, combinado. Espero vocês lá. Beijos!

Alice desligou o telefone e me olhou, preocupada.

- Bella, o que você pretende fazer? De repente, eu não consigo ler o seu futuro! - ela estava aterrorizada.

- Nada, Alice, relaxe. Não estou planejando nada. Pode ser um daqueles hiatos, porque estou pensando em mil coisas - expliquei, feliz.

- Bella, não gosto disso. De não conseguir vê-la. Me deixa insegura. Mas logo Edward e Jasper nos encontrarão no Hotel. Aí jantaremos à noite, todos juntos, com os Volturi.

- Claro, Claro - sussurrei, pacificamente.

Alice fechara a cara, olhando furiosamente para mim.

Eu encontrara um jeito de ficar longe das visões de Alice.

Eu enfrentaria o trio imortal. Os patronos noturnos das Artes...

Quando chegamos ao hotel, Alice entrou correndo com as malas. Afastei-me o suficiente dela, para que ela não ouvisse. Enquanto ela acertava na recepção sobre nossa estadia, peguei o celular e disquei um número conhecido e familiar.

- Alô, Jacob?

- Bells?? Quanto tempo! Como você está? Nessie está aqui te mandando um beijo!

- Jacob...- minha voz falhou. Não era justo usar o Jacob mas... Eu lá tinha alternativa? - Preciso de sua ajuda... ou eu mesma terei de fazer isso sozinha.

- O que há, Bella? Conte-me logo, desembucha. Estou ficando velho aqui.

- Você tem como me encontrar sem a Nessie? É que é muito perigoso. - " Se der errado... ", pensei.

- Bells, na boa, não deixarei a Nessie se eu não souber o motivo. Não sou louco como você, que é tão..tão...tão Bella.

- Vou enfrentar os Volturi - Falei, secamente. - Você está comigo ou não está?

O silêncio que se seguiu durou uma eternidade, como se eu desconhecesse o significado dessa palavra. Infinito.

- Sim, estou com você - por fim ele respondeu. - Onde encontro você?

- Palazzo del Priori, em frente à torre do relógio, em Volterra. Acha que consegue? - Eu sabia que Jacob e Nessie estavam na Itália, em lua de mel. Seria fácil.

- Chego aí em torno das 18h. estarei correndo na minha forma de lobo, Bella. Então você resolveu caçar vampiros, é? - Ele era o mesmo adolescente inconsequente de anos atrás. Jacob não mudou nada.

- Deixe de piadas, Jacob - Ralhei - espero você lá.

Desliguei o telefone, antes que ele me fizesse perder mais tempo. Pelo que eu estava vendo, o plano daria certo. Eu encontraria Jacob na torre do relógio, daria um oi, congelaria ele e dispararia em direção à mansão dos Volturi. Rápido e prático. Alice só poderia ver quando eu me afastasse de Jacob, e até lá, meu futuro e o dele estavam entrelaçados, então ela não podia ver.

Eu odiava enganar Alice. Mas havia outra forma?

Suspirei e entrei no elevador. Alice já havia subido.

- 8º Andar - murmurei para a ascensorista.

Quando as portas abriram, dei de cara com uma baixinha, de cabelos espetados e desfiados curtinhos com lindos olhos dourados. Ah, mesmo braba, Alice era linda!

- Eu, eu, eu não sei o que vou fazer com você, mas eu juro que a seguro até Edward aparecer, nem que ele demore dez anos!

Revirei os olhos, e segui em direção ao quarto. alice vinha trovejando por trás, mil e umas ameaças.

Entrei no meu quarto, deixando a porta aberta, para Alice continuar o falatório sem fim. Sentei na beira da minha cama, cruzei as pernas e olhei inocentemente para essa criaturinha que estava à minha frente.

- O que foi? - Levantei as sobrancelhas unindo -as na testa e deixando meus olhos grandes com um ar certamente lindo e inocente.

Eu nunca havia visto Alice tão furiosa - tão vampira. Dessa vez ela ia brigar comigo, disso eu não tinha dúvidas. Ia brigar comigo pelo que ela não conseguia ver. Pelo que eu ia fazer, e que ela não podia antecipar. Ela sabia que eu estava aprontando.

Alice agachou - se, rosnando ameaçadoramente. Era difícil vê-la assim. Nunca a vi lutar, a não ser na campina, no treino ao ataque que fizemos aos recém criados. Mas mesmo lá, ela levava na brincadeira. Agora ali, diante de mim... Ela ia mesmo lutar. Tudo para me manter longe das minhas idiotices. Mas ela não era párea para mim.

- Você vai despejar tudo o que está pensando! - Trovejou ela. sua voz de sinos sumira, embora ainda parecesse musical. Eu sentia até um pouco de medo...

Eu poderia congelá-la. Nunca fiz isso nela, congelá-la, o efeito durava 15 minutos, o suficiente para agir. Mas Alice certamente daria um jeito de arrancar meus cabelos depois.

Os rosnados dela ficaram mais fortes, anunciando o intento dela - me pegar.

Agachei-me também, por puro instinto.

Alice voou na minha direção, rápida demais para que eu tivesse tempo de pensar. Quando nossos corpos se toparam, um estrondo soou, como se o hotel fosse explodir.Com o ímpeto, eu caí em direção ao chão, com alice em cima de mim. Empurrei-a em direção à parede. Eu não a queria machucá-la, mas meus instintos de proteção eram mais fortes. Com minha força, ela voou em direção à parede quebrando-a, e parando dentro da banheira. Eu olhava ela, em choque... as mãozinhas lindas e pequenas dela surgiram na borda da banheira, enquanto a cabeça dela, com os cabelos sujos dos fragmentos da parede, levantavam devagar, com os olhos fixos na minha direção. a íris dela estavam pretas, e suas bordas arroxeadas, devido à energia gasta em lutar. Ela estava com sede, e eu estava do mesmo jeito.

- Se eu te pegar..você vai se arrepender -ameaçou ela.Ela estava vendo tudo vermelho.

Tão bonitinha. Eu devia mesmo provocá-la mais vezes. Olhei por cima do ombro, para o relógio que estava pregado na parede oposta ao estrago que fizemos. eram 17h. Eu precisava correr. Só havia um jeito.

Olhei para alice e pisquei um olho para ela.

- Amo você, você sabe.. - Dei um sorriso para ela e joguei um beijinho também.

- Não se atreva...- rosnou ela - mas eu a havia congelado.

Eu não sabia se congelar doía. Eu esperava que não. Mas agora eu ia mesmo apanhar. E apanhar de verdade. Não havia escapatória. Nem Edward poderia segurar Alice. Eu merecia, é claro.

Olhei para a linda figurinha. Dei um beijão nela, e saí correndo. Ela estava consciente do meu beijo. Ela sabia mesmo que eu a amava.

Desci correndo, veloz como um raio, as escadas do hotel. Quando cheguei na rua, pesei minhas opções.

Podia pegar um ônibus, ou roubar um carro. Escolhi a segunda opção.

Olhei para a esquina do hotel, e vi ali um Jeep enorme, igual àquele que Emmet usou na caçada contra James. " Muito bem. Vou de Jeep ".

Em um segundo, estava dentro do carro, dando partida nele. Tinha aprendido a fazer um carro funcionar, graças a Jacob, que vivia ensinando mecânica à Reneesme.

Não demorou muito, e eu já estava na praça. a mesma praça em que salvei Edward, antes que ele se matasse. " Irônico ", pensei. Aquele era o lugar onde um dia fiquei perfeita como se eu nunca estivesse estado doente. Como seu nunca eu tivesse tido uma ferida. Como se o pesadelo de minhas noites escuras tivesse sido mesmo só isso - um pesadelo e nada mais.

Fiquei ali, parada, estática, imóvel.

Foi quando meu nariz começou a doer...Hmmm...cheiro de lobisomem.

Virei-me na direção do cheiro e vi Jacob. Ele moveu-se rapidamente, em sua forma humana, com seus peitos nus à mostra, e uma esfarrapada calça jeans. Ele trazia uma pessoa junto.. Arregalei os olhos e arfei de pavor.

- Renesmee! - o ar escapou de meus pulmões.

Meu coração doeu ao vê-la. A bela Reneesme, ou Nessie, como Jacob a chamava, fitava-me intensamente, com olhos cautelosos.

A extensão de meu amor por ela nunca mudara. Aumentara, até. Ela era sangue do meu sangue. Extensão minha e Edward.

Suspirei... " Renesmee..."

- Mãe! - E ela veio graciosamente na minha direção, segurando meu rosto em suas lindas mãos. Tudo à minha volta se transformou e a linda mulher na minha frente, minha filha, era de repente a mesma criança de um ano saída de meu ventre.

" Mãe, - disse ela, de dentro de sua ilusão - Sei que não tive muito tempo com você como mãe, mas sempre serei essa menina que você vê, e sempre a amarei como tal, e nunca, nunca a deixarei. Estarei sempre com você não importa o que acontecer. "

De repente estávamos na praça de novo. Pisquei os olhos furiosamente, tentando me situar na realidade. Meu bebê. Eu ia ter que congelá-la também. Jacob semicerrava os olhos na minha direção. Claro. Ele me conhecia. sabia que eu estava aprontando. Com um sopro, os congelei.

Saí correndo, sem olhar pra eles, com o coração despedaçado.

Eu ia lutar e não podia falhar. Entrei por uma reentrância que havia na calçada, e quando meus pés bateram no chão, o vestido rasgou-se até o alto de minha coxa direita. Resmunguei uma série de reclamações ininteligíveis.

Segui, cautelosa, até que cheguei na sala em que Jane uma vez torturara Edward.

Durante cinquenta anos, Alice e Jasper me ensinaram a Lutar. Edward nunca participou disso - nunca conseguiu me imaginar como presa.

Então eu estava mais que preparada para destruir todos que eu quisesse, até mesmo Demetri.

Um som de riso de prata ecoou na pequena sala.

Virei-me para ver de quem era tal canto de sereia.

Jane.

- Ora, ora... Se não é a nossa Bella. Onde estão os outros? Aro ficará feliz por ver você aqui. Só não sei se eu devo ficar feliz.

E sorriu beatificamente para mim.

Meu velho escudo projetou-se de mim sem que eu precisasse pensar. Eu tinha esse escudo, mas raramente o usava, já que não existiam mais ameaças para mim. Eu fiquei surpresa ao vê-lo explodir ao meu redor, protegendo minha mente do sorriso torturante de Jane.

Não que eu precisasse dele - Jane não tinha poder sobre minha mente, mas de alguma forma, ele saiu ávido de mim, querendo me envolver, querendo me proteger.

Ele tinha a forma de metal líquido, cintilante como prata, visível apenas para mim.

Revirei os olhos.

- Desculpe, Bella, mas a curiosidade acaba vencendo... - explicou ela, quase condescente, enquanto a névoa agourante se dissipava ao meu redor.

- Jane, - sussurrei com cuidado - eu queria ver Aro. Onde ele está, por favor?

Jane andou teatralmente pela sala, em passos que poderiam ser como dançando aos olhos de simples humanos.

- Você se importaria de ter uma conversa de mulher para mulher? - Perguntou ela, sua voz soando ardente, ao mesmo tempo, inocente, inocente demais para quem cintilava olhos de rubi.

Fiquei observando-a cautelosa.

Jane deu um passo em minha direção, olhando-me de alto abaixo, até que seu olhar se deteve em meu vestido rasgado. A minha coxa direita estava a mostra.

- Vestidos assim rasgam com facilidade - observou ela

- Jane, eu não estou aqui para falar de meu vestido e certamente você também não está. Poderíamos ir direto ao assunto, por favor? - eu estava ressentida pelo meu vestido. Aliás eu estava ressentida com Alice.

- Tem razão.. - e falou como se fosse para si mesma. - Eu vim dizer, Bella, que eu não gostaria que os Cullens se unissem a nós.Sabe, quando eu era humana, eu não era ninguém. Eu era apenas uma garota qualquer, sem talentos e sem futuro. Eu era sozinha, uma órfã, sem família. Até que um dia Aro me encontrou - ela pronunciou o nome de Aro com certo paixão na voz - e eu me tornei uma princesa desde então. Mas você! Alice! São uma ameaça ao amor que Aro tem por mim.

Por essa eu não esperava..

Ela me pegara de guarda baixa. Jane era linda. Linda demais.Mais bonita que eu nesse corpo glorioso, divino e imortal. Ela era linda e perigosa. Mas ali, ela parecia apenas uma frágil adolescente...Como eu um dia fôra.

- Jane! - Arfei. Meu escudo voltou-se num átimo para dentro de mim, quase me derrubando. Senti pena dela. Não era maior que Alice.. E comecei a sentir que podia gostar dela. Relaxei o olhar, os punhos.

- Você é linda, Jane - expliquei, docemente - e eu e os Cullens nunca nos uniremos a Aro. Até porque não matamos humanos. Você sempre será de Aro e Aro sempre será seu. Amor de vampiros não são para sempre? - emendei essa pergunta mais para mim que para ela.

Jane virou-se de costas e pôs a mão na cabeça.

Ahh!eu senti... pena! Jane era linda demais para se sentir insegura. Dei um passo estudado na direção dela.

Foi quando ouvi um barulho de um objeto cortante voando no ar.

Virei-me para ver.

Ali, no fundo do corredor, Edward entrava em passos rápidos, seguido de Nessie, Jacob, Jasper e Alice.

Vi meu anjo glorioso, meu serafim com sua face pertubada, com os olhos arregalados... Voltei meu olhar para o restante e estavam todos com a mesma expressão de um pavor indescritível.

Porquê? Eu quis correr em direção a eles e dizer-lhes que estava tudo bem, até que senti o tudo girar e meu rosto sentiu o chão. Minhas mãos, meus pés, estavam todos separados de meu corpo... Foram rapidamente cortados, um por um! Em um tempo de 1/8 de segundo.

Precisei de mais um segundo para entender. Alec tinha vindo traiçoeiramente por trás de mim, com uma navalha ou uma espada, o que quer que fosse, e me dilacerou por trás.

Olhei do chão, atônita, para Edward, enquanto Jacob voava na direção de Alec, tremendo e se transformando em sua forma lobisomem.

Alec deixou Jacob cego e surdo.

Edward caiu de joelhos, rosnando furiosamente, e eu podia jurar que lágrimas caiam de seus olhos.

Reneesme correu, graciosa, a fúria em seu rosto era evidente, em um salto colocou-se entre Jane, Alec e os demais, com suas mãos estendidas no ar.

Meu escudo explodiu em uma bolha imensa, ao redor dos meus.

Eu fiquei pasma. Mesmo morrendo, o escudo era vivo! Torci para que tivessem uma chance com isso.

Essa foi minha última visão.

Assim... Não senti dor. Foi rápido, eficaz até.

Pela primeira vez em quase um século, eu afundei na insconciência.

A cortina preta se estendeu.

6 comentários:

Jaami disse...

AAAAAAAAAAAA A BELLA MORREU ? ELA NAO PODE MORRER, MEU DEUS ELA NÃO PODE MORRER

miriam vilela disse...

A BELLA Ñ PODE MORRER!!!!!Ñ PODE, Ñ PODE Ñ PODE!!!!!!!!

Pati tipa disse...

credoo

Renesmee Carlie Swan C. Black disse...

A Bella não morreu, vampiro não morrem a menos que os incendeiem... Como ninguem ateou o fogo, ela pode simplesmente voltar a colar-se...
Beijocas,
NessCullen

Bella_** disse...

A BELLA MORREUUU NÃÃÃOOO

BellaCullen disse...

Véeii, q final foi esse desse capítulo?
sem palavras O_o

Postar um comentário

blog comments powered by Disqus
Blog Design by AeroAngel e Alice Volturi