Solstício - Prólogo Da Continuação

O ruído estridente e repetitivo do despertador na cabeceira me arrastou raivosa outra vez à realidade, embora ele antes tivesse sido ansiosamente aguardado. Primeiro dia de aula – meu subconsciente bipou, amainando de repente a preguiça deprimente da minha consciência, e eu então lancei um sorriso instantâneo para o teto ao me lembrar da empolgação da noite passada, que quase não me deixou pregar os olhos. Poucos momentos da minha vida se resumiram a ansiedade tão bem quanto aqueles que agora cediam passagem à minha ceninha patética – tropeçando nos próprios pés, enquanto tentava me enfiar dentro da muda de roupa que velou meu sono, anatomicamente estirada sobre a cadeira da minha escrivaninha. Minha mochila nova teve o azar de estar no meio do caminho quando eu tentei ir à suíte, ainda cega pela camisa que parecia oferecer resistência a entrar em mim de propósito. Cai no chão, indecisa entre xingar a peça de roupa ou à minha incompetência quando percebi que eu havia espalhado no chão todos os materiais escolares que, com tanta minúcia, organizei na mochila durante toda uma semana de preparação. Outro despertador tocou no quarto ao lado.

Meu irmão fez questão de não nos esconder a sua falta de entusiasmo com aquele que, para mim, seria um dos dias mais importantes das nossas vidas. Eu, pra falar a verdade, nem sabia dizer direito o que me empolgava tanto no fato de ter que passar horas e horas trancafiada em uma instituição como a Forks High School daquela segunda-feira em diante. O conceito deveria, de fato, me aterrorizar – e era isso mesmo que estava fazendo o meu irmão atravessar agora do corredor até a cozinha, murmurando e amaldiçoando a todos os átomos ao seu redor. Mas eu simplesmente não conseguia evitar esse comportamento lunático. Estava curiosíssima para adicionar um novo – talvez o primeiro – item regular à minha rotina. Por essa razão, o pessimismo e mau humor dele em minha cabeça – de uma maneira insistente que provavelmente era só para me punir mesmo, já que ele não precisava transferir seus pensamentos inúteis para mim o tempo todo – começou a me irritar até o ponto em que eu quebrei a haste da escova de dentes com a mão, e aí desisti de vez de tentar começar um dia normalmente: virei o tigre branco de 2 metros e meio, que concluiu a catástrofe infantil, destroçando a bancada da pia e desprendendo meu espelho dos parafusos na parede, enquanto eu corri arfante e bufando de desgosto para a cozinha. Esse showzinho embaraçoso foi, então, o terceiro despertador da casa: meus pais acordaram, com os ânimos bastante confusos.

Nem pense em fazer isso, Lillian! Eu estou com uma chapa de ferro quente nas mãos!” – Jared me alertou. No entanto, essa segunda parte da sua fala não fez sentido nenhum na minha cabeça, até o momento em que eu me pus no ar para abocanhar o seu pescoço e me lembrei da existência de um utensílio com essa exata descrição, que nós geralmente usávamos para assar sanduíches. Ele, claro, não se defendeu de mim com aquilo... Mas o movimento que fez para se virar e deter o meu salto já arrependido no ar conseqüentemente o fez derrubar o objeto no chão, juntamente com o seu tira-gosto.

– Porcaria! – ele praguejou, depois que me empurrou no chão com sua postura inabalada – E ainda por cima, você me babou todo!

Não é baba, seu insuportável... É a espuma da pasta de dentes!” – mentalizei pra ele, ainda furiosa. Meus pais chegaram finalmente à cozinha, alarmados com a quebradeira e os gritos dele:

– O que está acontecendo?! – meu pai forçou um tom severo. Dar bronca não era, nem nunca seria a sua especialidade.

É claro que ele e minha mãe já estavam mais do que habituados a essas nossas picuinhas... Mas, obviamente, eles sempre tinham que tentar ficar a par primeiro do que as promovia – quase sempre motivos insignificantes, pelo menos para um dos lados. O fato de nós dois, eu e Jared, estarmos tunados um na mente do outro nunca contribuiu exatamente para promover a paz e a concórdia, nem muito menos facilitar a comunicação dos que estavam de fora dessa nossa rede! Honestamente, eu nunca entendi o motivo desse detalhe da telepatia ser tão fascinante para todos os membros da nossa família, sendo que para mim – e, naturalmente, meu irmão – aquilo era o instrumento de tortura psicológica inconveniente que nos acompanharia até o final dos tempos. Fascinante seria não ter que escutar os pensamentos de outra pessoa na minha cabeça! Meu avô Edward era o único que se solidarizava com a gente de vez em quando. Havia um abismo tremendo entre o dom dele e o que acontecia conosco: o caso dele era bem pior, na minha opinião. Por isso, seu consolo contava bastante!

– É a TPM dela, pai! – meu irmão sempre me acusava com uma impessoalidade forçada quando estava com raiva, me fazendo parecer um inseto – Pode separar no orçamento um dinheirinho para reformar uma das suítes... Fala sério, limite é bom de vez em quando tá, Lillian, até para euforia! – já quando ele me chamava pelo nome daquele jeito, eu detestava mais, por que aquilo lhe dava um ar autoritário sobre mim que eu simplesmente não admitia.

– Foi ele que começou a me provocar, pai! – eu rebati da maneira infantil que eu não nunca conseguia evitar nessas situações, já outra vez na forma humana

– Lillian Sarah Black, – minha mãe fez a evocação irritante do meu nome completo... com certeza, não para me acostumar desde já com esse detalhe que seria rotina no colégio – eu já te disse mais de mil vezes para não ficar pelada assim na frente dos rapazes. Você já não é mais uma criança pequena!

Qual era o sentido de ela gritar isso em alto e bom som, se o seu objetivo era evitar constrangimentos?! Engoli essa resposta em seco e parti de volta para o meu quarto, batendo o pé e deixando nas costas as calúnias absurdas que Jared fazia de mim a eles.

Tudo bem, eu já havia deixado que muito daquele meu início de manhã estragasse com o meu otimismo! Aquele era pra ser um dia unicamente emocionante, então respirei fundo e me concentrei na idéia de buscar no guarda-roupa outra blusa que combinasse satisfatoriamente com a calça que eu ainda conservava inteira sobre a cadeira. Droga, escolher a roupa foi uma tarefa que me custou dias e dias de planejamento...

Após os meus primeiros indícios de desistência, minha mãe surgiu no quarto, com cara de poucos amigos:

– Eu sei, eu sei... – já fui logo dizendo, na tentativa de evitar um discurso de meia hora – Eu preciso me controlar, já entendi!

– Precisamente! – ela concordou, insatisfeita. Mudei de assunto, percebendo que ela precisava de um pouco mais de estímulo para esquecer a bronca que ainda queria me dar:

– Mãe, será que você poderia me emprestar uma blusa sua? Eu não tô confiando na possibilidade de encontrar nada no meio dessa bagunça...

Não funcionou, ela me ignorou completamente, porém introduzindo um tópico que, provavelmente, foi pior do que a bronca teria sido:

– Eu tenho notado você um pouco mais “efusiva” ultimamente, Lilly... Tem certeza de que é só por causa da escola mesmo? Porque também vai ser o meu primeiro dia de aula e, acredite, eu esperei mais tempo do que você por isso. Mas nem assim eu estou nervosa a ponto de destruir a mobília e avançar nos outros!

– Eu não estou “nervosa”, mãe! Só não quero que ninguém estrague o meu dia. Apenas isso! – disse, fechando emburrada as portas do móvel atrás de mim. Ela me olhou desconfiada e, de repente, até eu mesma me vi querendo acreditar no que estava dizendo.

Parecia realmente haver dentro de mim um motivo a mais para eu estar nessa histeria toda. E não só agora, como ela mesma disse: De uns tempos pra cá, tudo referente às minhas emoções parecia se manifestar desgovernadamente, como uma TPM que não ia embora nunca – tinha que dar razão às palavras insolentes do meu irmãozinho querido!

Isso é porque você não para de pensar no Seth!” – Jared explodiu na minha cabeça, me fazendo estremecer de susto, o que para minha mãe não fez nenhum sentido.

Ah sim, já estava me esquecendo: além dos picos de humor, eu agora também estava transferindo involuntariamente alguns pensamentos para o Jared – geralmente quando eu me sentia eufórica demais, ou encurralada como nesse exato minuto! Sempre dei graças a Deus por não precisar compartilhar com ele a minha mente a menos que eu quisesse. Agora, no entanto, a situação era outra: com exceção de quando eu estava transfigurada, eu a compartilhava justamente quando não era necessário e, na hora que era preciso... nem sinal da sintonia telepática!

– Algum problema? – a voz da minha mãe me chamou de volta ao tempo-espaço contínuo, como um estalar de dedos

– Não, nenhum! – menti

– Tá legal... – ela fingiu acreditar. Mentir mal parecia ser genético nessa família. Perceber quando alguém estava mentindo, porém... era privilégio só de alguns – Então vamos pro meu quarto, o tempo está correndo. Enquanto eu me arrumo, você pode escolher uma blusa!

– Oba, vamos! – concordei, puxando-a afoita pelo braço, na expectativa de encontrar mesmo alguma coisa que me distraísse logo do nome “Seth”, que agora não parava de latejar insistentemente na minha cabeça...

* * *

Acho que “limpar a bagunça dos outros” é uma matéria obrigatória na vida dos irmãos mais velhos. Ai, que horror... eu já estava até começando a utilizar expressões do linguajar estudantil! A propósito: dentro desse linguajar em questão, diferenciar “matérias obrigatórias” das demais não fazia o menor sentido pra mim, já que todo mundo era obrigado a preencher também as ditas “matérias optativas” no calendário escolar. Ou seja, eram na verdade optativamente obrigatórias!

Mas enfim... Por conta da TPM da minha irmãzinha querida, eu estava agora tanto limpando o chão – sujo graças a sua tentativa de assassinato contra a minha pessoa – quanto sendo obrigado a me conformar com a perspectiva de uma vida em prisão didática desse dia em diante. Tinha tentado fazer isso ao longo dessas quase duas semanas em que os nossos pais estiveram em segunda lua-de-mel, mas não deu em nada. A “lotação” que levaria o restante do pessoal estava prevista para chegar dentro de meia hora aqui em casa, pra ir com a gente até aquela escolinha de beira de rodovia... e eu aqui, com os joelhos enterrados no sabão e no queijo derretido e sem nenhum dos meus materiais escolares prontos, ou qualquer um dos meus nervos dispostos a encarar a situação pela perspectiva ingênua e contente deles!

Meu pai estava agora falando alguma coisa sobre eu ter que ser um pouco mais tolerante com Lilly. Ah se ele soubesse o tanto de asneiras que eu já vinha tolerando, desde que ela resolveu que amizade não era mais o suficiente entre ela e o “perfeitinho” Clearwater... Mas eu não consegui diminuir o meu desgosto de um jeito que me permitisse interagir com aquelas orientações que ele me dava, encostado no balcão atrás de mim. Apenas concluí o serviço e fui de volta ao meu quarto para, inutilmente, tentar encontrar um jeito para que aquele dia não fosse tão patético.

Só numa hora dessas é que eu conseguia me arrepender de ter escolhido uma decoração escura para o meu quarto... Encontrar todos os itens inúteis da lista – o maldito check-list que Lilly fez dos nossos materiais – seria uma missão de dias naquela penumbra! Me limitei a agarrar minha velha mochila do chão, colocar nela o velho caderno de desenhos, o velho estojo com todos os meus preciosos lápis e o velho Ipad para me livrar do tédio na hora do intervalo. Ou seja, seria apenas o bom e velho Jared encarando aquela nova e triste realidade. Adeus Xbox... adeus Metal Gear Solid... adeus tardes livres na floresta... Adeus vida! Olá, mundo cruel!

Eu não entendia como alguém podia encontrar algum contentamento nessa total perda de tempo que era o colégio. E não era nem dizer que nós precisávamos mesmo passar por nada disso... Nossas residências já eram escolas mais do que suficientes. Mas eu acho que nessa sociedade, – nessa família, especificamente – a experiência de aprendizado só seria considerada válida se nós acrescentássemos uma dose diária de mediocridade no processo! Céus, eles pareciam realmente esperar que algo de produtivo pudesse sair de um ambiente lotado de gente iludida e, hilariamente, arrogante demais para perceber isso. Que, de repente, algo pudesse surgir dos corredores do colegial para mudar as nossas vidas radicalmente, de um jeito maravilhoso! Fala sério...

Será que essa blusa está boa, ou seria melhor uma mais decotada?!” – Lilly irrompeu sem querer na minha mente. Inacreditável... Olha só com o quê essa garota estava se preocupando!

“Que tal uma que te cubra da cabeça aos pés?!” – respondi telepaticamente a aquele absurdo... um privilégio que ela, aparentemente, não tinha mais.

– Eu te ignoro, Jared! – ela, no entanto, fez do jeito convencional mesmo, berrando do quarto dos nossos pais, sua voz vindo abafada através das paredes. Ver que as minhas alfinetadas a afetavam todas as vezes, sem exceção, eram uma compensação aceitável ao meu desânimo quase constante nesses últimos dias.

Em um aspecto, porém, eu invejava a minha irmã nessa palhaçada toda dela com o Seth: ela agora tinha com quem ocupar um pouco mente, além dela própria e de mim! Por isso conseguia entrar nessa empreitada tão idiota desse jeito: soltando fogos! Acho que se apaixonar deixa as pessoas assim mesmo... idiotas! Dizendo isso, eu não incluo os meus pais, avós, tios e tias queridos – que verdadeiramente foram inteligentes e aprenderam logo a amar, ao invés de prolongar esse estado triste que é a paixão. Mas é que um dos meus vários conceitos pessimistas sobre a vida era o de que a paixão é perigosa para o cérebro... causa umas coisas estranhas na mente que Deus me livre de um dia acontecerem comigo, ainda mais com uma dessas metidas a burguesinhas de colégio – sim, porque ninguém na nossa amada Forks poderia ser realmente considerado um burguês legítimo, a não ser que fosse de fora.

Acho que insatisfação também provoca idiotia. Que idéia maluca essa minha, sentir inveja da inércia da minha irmã... Não fazia questão de me importar com mais ninguém do sexo feminino, além das mulheres da minha família. E, se nenhuma garota fútil de La Push jamais conseguiu chamar a minha atenção – a não ser por razões normais de cordialidade – eu não precisava me preocupar com um quadro diferente nessa escola. Faria do meu ensino médio um período objetivo, fluido e totalmente imemorável. Esperar qualquer coisa positiva ou nova, além disso, seria igual a acreditar em coelhinho da páscoa: inútil e frustrante. Fazer amizades seria dispensável – amizades coloridas então, nem é necessário comentar. Não deixaria que ninguém despertasse o meu interesse. Ponto.

A buzina do Aston do meu avô Edward, juntamente com o chamado agitado da minha mãe, me despertou para o fato de que eu ainda estava de pijamas. Eu então me apressei em parar de pensar bobagens e terminar o que ainda faltava para que eu estivesse finalmente pronto para ir ao matadouro. Yupi...


Continua...

42 comentários:

Taella disse...

posta o restoo!to loka pra ler

Alice Volturi disse...

A autora ainda está escrevendo, só escreveu os primeiros capítulos, aí quando ela estiver mais adiantada postamos! ;)

Ju disse...

quando ta previsto pra vc postar essa fic to looouuuuca pra ler

Delcilenefogaca disse...

Adorei !! não sabia que iria ter continuação!! posta mais ok?

Beatriz disse...

gostei d+ estou aki esperando por mais

Flavia disse...

ja to morrendo de vontade de ler o resto

drika sunelaitis disse...

Nossa muito legal !!
quero ler o resto :(

novos personagens em cena .. ushausha

MORENA disse...

ah, eu qro outro capitulo!!!!!!!!!!por favor, postem os capitulos regulamente, de preferencia todos os dias, ADOREIIIII

Lia Brito disse...

AAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHH !!!!!! Manda logo o restoooooooooooooo !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Erika ♥ disse...

ameiiiiiiii! mal posso esperar por mais!

Camila disse...

ahhh, isso é sacanagem teremos que esperar para ler o resto da historia? Estava tão bommmmm....

Terezasantos2025 disse...

oi adoro sua fic solticio eu ja lie ela em todos os sites que ela se encontrar rsrsrsrsrsrsrsr... beijos posta mais

Alice Volturi disse...

Como a autora escreveu apenas esse capítulo até agora, quando ela avançar mais na história publicaremos o resto! Assim vocês ficam curiosos até a postagem da continuação de Solstício! ;)

Lucas' disse...

CONTINUUUUA!

Kelly disse...

Gostei mais desse do que do primeiro. Esse é mais engraçado. xD

Tatynha disse...

gente fala serio....é muita maldade fazer a gente esperar...ashuashua

FÃA disse...

pooow! qnd saai a continuaçãao?? Tô megahiper ansioosa! fazr agnt esperar e ralmente tortuura! Vaai! posta a continuuaçãao logo! *-*

Jessika_silvanunes disse...

aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh....continua.continua.continua.....por favor....

Taty disse...

oiiiiiiii ta sendo muita maldade fazer a gente esperar...nossa eu quero ler logo a historia :) por favorzinho coloca bem rapido...bjos

anonimo disse...

cade a continuação?/

tamara disse...

aaain, to tão ansiosa pra ver lilly e jared brigando mais, isso é tãaao mara!
aaai, tomara q a autora resolva escrever beeem rapido.

Taella disse...

pera alice vc disse q tem o's' primeiro's' capitulos vcs ja tem mais do q esse cap?se tiverem postem! poxa todos q leram essa fic querem ler o resto

Taella disse...

vcs podem entrar em contato com a autora?pq se puderem por favor digam pra ela mandar os outros cap pq tem um monte de gente querendo ler!se me responderem eu agradeço

Alice Volturi disse...

Apenas o primeiro, que ainda não foi finalizado, e o prólogo, que já foi postado ;)

Ana Luúh disse...

Ahhhhh, maraaa !!!!
posta maaaiss !!!

Yasmin disse...

Qual vai ser o nome da continuação de Solstício em Alice pois aqui so fala que é a continuação mas nada do titulo ?

Alice Volturi disse...

A autora ainda não tem o nome dela! ;)

Paula disse...

Tenho visto comentarios de sete meses atras esperando a continuacao da fic..... sera que a autora desistiu? Espero que nao..... Amei essa fic....

Alice Volturi disse...

Ela escreveu apenas 3 capítulos até agora, portanto não há porque postá-la aqui ainda - a espera seria enorme! ;)

Débora Black disse...

eu qero ler logo!!!
Eu ameii o Jad!! 
To loka pra ler a mais!!
Então, porfavor, postem a continuação!!!

Nessie Lautner, Lilly Black e Bells Weasley disse...

Pelo amor de Deus Alice me respondi uma coisa, a autora desistiu dessa fick? Eu tou em nervos aqui O.O E eu vi em outro blog a continuação mais nn quero ler antes de saber se é mesmo!!!

Lunna Sete disse...

por favor eu preciso da continuação eu quero lêr

Juju-ph2011 disse...

Olá ainda não temos a continuação depois de tanto tempo o que houve a autora desistiu.....   estou ansiosa....

Flávia Araújo disse...

E agora os proximos capitulos já estão prontos?

Nessie Rosemberg disse...

Cadê a continuação???

Itiane disse...

vamos gente continue postando mais e mais!!!! Amando tudo isso

itiane disse...

vamo gente quero mais POR FAVOR MAISSSS

isa disse...

VCS ABANDONARAM O FIKS DE FORKS? NAO VEJO POSTAGENS RECENTES...

Mari fonseca disse...

Noooossa! *-* Amei essa continuação! <3

kel disse...

Nossa realmente esse fic e atimaaaaaa
Já queero mais..

Malu Mendes disse...

KD o resto da história????

Annie Granger disse...

Posta logo o resto pelo amor... N aguento mais esperar... Pfv.. Postaaa loogoo... ansiosa

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